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Os 10 Sintomas Mais Comuns de Alergias!

De acordo com estatísticas nos Estados Unidos, cerca de 55% da população sofre de alguma forma de alergia, tornando-se a quinta condição mais comum no país. Estes números estão aumentando a cada ano que passa, porque os indivíduos descobrem que são alérgicos a determinados elementos em seus arredores, quando antes achavam que era apenas uma virose ou gripe rotineira.

Como você sabe se tem uma alergia? Aqui estão 10 sinais comuns explicados por especialistas.

Quais são os sintomas de alergia

Primeiramente, é vital saber que as alergias podem ser uma resposta a uma escala grande de elementos. Estes são alguns dos mais comuns:

Alergias alimentares
Estas são alergias muito comuns, especialmente na infância, e é importante identificá-las desde o início porque podem ser graves e até mesmo mortais. Os alimentos mais passíveis de alergia são: nozes e castanhas, frutas e legumes, leite, ovos, outros produtos de origem animal, e, finalmente, o glúten.
Esse tipo de alergia é a mais comum, mas também menos prejudicial em termos de efeitos. A febre do feno é o sintoma mais comum, e de acordo com estatísticas dos Estados Unidos, mais de 4 milhões de dias úteis são perdidos a cada ano devido aos efeitos das alergias sazonais. Elas ocorrem durante as mudanças nas estações do ano e como resultado da rápida mudança no clima.
Alergias a animais domésticos
Esta alergia é comumente causada por pelos de cães e gatos. Pode causar sintomas graves como prurido, lacrimejamento dos olhos e erupções cutâneas. Muitos indivíduos são alérgicos a seus animais de estimação e na maioria das vezes não sabem.
Alergia a plantas
Esse tipo de alergia é menos comum e geralmente é causada pelo pólen das plantas. Algumas das plantas relatadas com mais problemas alérgicos e que são comuns nas cidades são: amêndoa, árvores de cedro e algumas formas de grama.
Alergia de produtos químicos
Todos os anos, mais e mais pessoas tornam-se alérgicas a certos produtos de beleza, materiais de limpeza e até mesmo alimentos processados ​​devido aos produtos químicos industriais que são adicionados.

10 Sintomas que indicam alergias

1. Nariz escorrendo

Quais são os sintomas de alergia

Quando seu nariz começa a correr incontrolavelmente, você tem um resfriado ou uma alergia. A diferença é geralmente notável, porque se você tiver com uma alergia seus espirros serão constantes e, no caso do resfriado, os espirros são mais controláveis.

Você também pode começar passar a ter o que é chamado de “pós gotejamento nasal”, o que significa que o líquido em seu peito goteja em sua traqueia, causando uma sensação de coceira irritante na parte de trás da garganta. Se as suas crianças demonstram este sintoma na primavera ou outono, é geralmente um sinal que eles têm alergias sazonais. Neste caso, é aconselhável entrar em contato com um médico fazer um teste apropriado e confirmar.
2. Bolsas de olheiras nos olhos
Quando você tem círculos escuros sob seus olhos, independentemente de quanto tempo você dorme à noite, este é um sinal de uma possível alergia. Normalmente, as olheiras são acompanhadas por olhos vermelhos, lacrimejantes e com coceira. Muitos destes sintomas podem ser aliviados com uma boa dose de anti-histamínicos, mas se os sintomas ainda permanecem, é importante consultar um médico para ver se a alergia é mais grave.
​3. Congestão crônica
Se seu peito está congestionado regularmente, significando mais do que apenas a duração de um resfriado comum, este pode estar relacionado a sinais de alergias sazonais, a plantas ou animais. Durante reações alérgicas, o revestimento da passagem nasal pode inchar e produzir um muco extra que deixa o nariz bloqueado. Este bloqueio pode causar pressão sinusosa dolorosa entre sua testa ou até dores de cabeça. Enquanto descongestionantes podem lhe fornecer um alívio de curto prazo, é melhor consultar um médico para ver se há uma solução melhor para o longo prazo.
4. Coceira na pele
Quais são os sintomas de alergia

Embora a coceira pode ser apenas um sinal de pele seca, se ela não desaparecer após a aplicação de hidratantes e outros cremes, é mais provável que você tenha alguma forma de alergia. Pode ser uma reação a sabonetes, detergentes, animais de estimação, certos alimentos, roupas e outros materiais. Uma solução a curto prazo é tomar um anti-histamínico ou aplicar um creme hidratante de camomila que irá acalmar a pele. Para soluções mais eficazes, vale a pena perguntar ao seu médico uma receita de hidrocortisona ou outros medicamentos.

5. Sibilância
Um dos sintomas de alergia mais comuns, o ato de sibilos, ou sentir falta de ar, também pode ser um sintoma de uma condição mais grave conhecida como asma. No entanto, se você não tem um histórico de asma na família, vale a pena considerar que isso pode ser um sinal de alergia. A sibilância é caracterizada por um som de assobio quando você respira, que é causada pelo estreitamento de suas vias aéreas. Os sibilos podem ser muito graves, especialmente se você estiver fisicamente ativo regularmente. Portanto, se você tem esse sintoma, deve entrar em contato com um profissional de saúde ou alergista imediatamente.
6. Urticária
As urticárias nunca são um bom sinal. Essas manchas vermelhas na pele que geralmente causam coceira ou até mesmo ferem, e podem durar de horas a dias. Elas podem ser o resultado de uma reação alérgica a certos alimentos, medicamentos ou mesmo picadas de insetos. É necessário tratá-las o mais rápido possível. Um anti-histamínico vai lhe dar um alívio, entretanto, se as urticárias retornam, você pode precisar de um tratamento mais completo, como esteroides.
7. Insônia
Esta é uma das condições mais temidas, mas você talvez não imagine que pode ser uma alergia a algo. Geralmente, a insônia relacionada à alergia é o resultado de espirros constantes, prurido, tosse ou chiado que o manterão acordados e dificultarão seu adormecer.

 

8. Fadiga
Quais são os sintomas de alergia

Ou você não consegue dormir, ou dorme demais. A fadiga pode ocorrer como resultado de sua insônia, ou como um efeito colateral do remédio que está tomando. As alergias também podem causar fadiga, um sintoma comum para aqueles com alergias alimentares ou relacionadas a animais domésticos. Tente comprar anti-histamínicos que não causem sono e, se eles ainda não funcionarem, consulte seu médico para obter mais ajuda e testes.

​9. Problemas de Concentração
Todos nós temos dificuldade de concentração às vezes, mas aqueles com uma alergia específica, podem sofrer de distúrbios de atenção como resultado de seus sintomas enfadonhos ou a medicação que tomam. Se você acha que sua vida pessoal ou profissional está sendo afetada por suas alergias, é aconselhável entrar em contato com seu médico e discutir outras opções disponíveis para o tratamento, além de medicamentos anti-histamínicos.
10. Depressão
As alergias podem realmente assumir a sua vida. Se não são devidamente cuidadas, as alergias podem deixá-lo com ou sem sono, cansado, com fome, com raiva e, eventualmente, deprimido. Pesquisas recentes apontam para uma conexão entre alergias e mudanças extremas de humor, como depressão, e desta vez é mais provável que não há a culpa da medicação. Embora alguns desses sintomas são mais proeminentes em determinados locais do que outros, é bom saber que caso você desconfie que tenha uma depressão decorrente de uma alergia, é necessário receber o tratamento adequado o mais rápido possível.
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Óleo de Coco – Mocinho ou Vilão

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Assim como ocorreu na semana passada com a low carb, temos uma nova polêmica circulando pelas mídias sociais. Desta vez, do óleo de coco. Em um vídeo, uma professora de Harvard critica o óleo de coco por se tratar de uma gordura saturada e as pessoas o tratarem como um “alimento milagroso”. Mas, será que isso é o suficiente para colocar em dúvida seus comprovados benefícios? Falarei brevemente sobre essa questão e deixo que cada um tire a própria conclusão!⠀
O coco é composto por triglicerídeos de cadeia média (ou ácidos graxos de cadeia média), especialmente o ácido láurico, que são gorduras saturadas benéficas a saúde! Há estudos que comprovam que ele é uma boa opção para frituras por suportar bem altas temperaturas sem perder as suas propriedades (não oxida). Desde a polpa a água de coco têm várias propriedades medicinais como: bactericida, fungicida, antiviral, antiparasitária, antidermatofítica, antioxidante, hipoglicêmica, hepatoprotetora e imunoestimulante[1]. E o óleo de coco virgem (VCO) preserva todos estes benefícios. Estudo dizem que o óleo de coco pode ser um bom aliado da saúde cardiovascular, ajudando na redução do colesterol LDL e o aumento do HDL[2]. Além de nutritivo, o óleo de coco é considerado um alimento funcional[3]. E por todos esses benefícios, o que ocorre é que ele passa a ser chamado de “superalimento”. Porém, em momento algum superalimentos são “alimentos milagrosos”, aliás, não existe alimento milagroso! A polêmica surge justamente porque há um grupo que espalha que ele “faz milagres e emagrece”, enquanto outro diz que “é gordura saturada, é ruim”. Porém, sabemos que alimento sozinho nenhum emagrece ou cura, ao mesmo tempo em que a gordura saturada já não está mais no banco dos réus (leiam sobre na hashtag #DrBarakatGorduraSaturada). Concluindo: quando o assunto é saúde, tudo se trata de equilíbrio e consumir alimentos com moderação!!

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Alergia ao Milho. O que você deve saber

Milhões de adultos e crianças têm alergias alimentares, e o número está crescendo. Algumas dessas pessoas são alérgicas ao milho cru ou cozido.

Embora seja um alimento comum, a alergia ao milho é muito menos comum do que as alergias ao trigo, amendoim, nozes, leite, soja, peixe, marisco ou ovos.

As pessoas alérgicas ao milho nem sempre reagem da mesma maneira. Algumas reações incluem:

  • Urticárias (colisões de pele vermelhas claras) ou uma erupção cutânea
  • Náusea (mal-estar no estômago), cãibras, vômitos, diarreia
  • Nariz escorrendo
  • Espirros
  • Dor de cabeça
  • Asma (dificuldade respiratória)
  • Anafilaxia, uma condição grave que dificulta ou impossibilita a respiração e pode causar a morte Embora a alergia ao milho seja rara, uma reação pode ser grave.

Se você acha que pode ser alérgico ao milho, consulte seu médico. Você pode precisar consultar um especialista chamado alergista.

É uma alergia a milho?

Alergia Milho

Mantenha anotações sobre suas reações antes de sua consulta com o alergista. Anote o que você comeu e o que aconteceu e traga as anotações com você. Seu médico irá examiná-lo e fazer perguntas sobre sua saúde, a saúde de sua família e qualquer alergia que você possa ter.

O médico vai descartar outros problemas de saúde que podem causar o mesmo tipo de reação e, em seguida, faz um teste comum para alergias alimentares chamado teste cutâneo de puntura ou teste de raspagem. Ele vai colocar uma gota de uma solução que tem um pouco de milho em seu braço ou nas costas. Então ele vai picar ou arranhar a sua pele um pouco para deixar uma pequena quantidade da solução sob sua pele. O teste parece um arranhão de unha e não machuca nem faz você sangrar.

Se um inchaço aparecer no local que foi arranhado, isso geralmente significa que você é alérgico.

Outra maneira de testar é conhecida como dieta de eliminação. Você fica longe de milho e milho por algumas semanas e observar se os seus sintomas vão embora.

Prevenção e Tratamento

Se você tem uma alergia ao milho, fique longe do milho o máximo possível. É em alimentos que você esperaria, como bolinhos de milho e óleo de milho. Mas também é em alimentos que podem surpreendê-lo. Por exemplo, ele pode ser encontrado em carne, cereais, geleia, salgadinhos, pães, saladas e frutas e sucos enlatados. Iogurte, queijo e refrigerante também podem ter formas de milho. Portanto, verifique os rótulos dos alimentos com cuidado.

Pode parecer estranho, mas o milho está em algumas coisas que não são alimentos, como creme dental, xampu, vitaminas, maquiagem, giz de cera, ração para animais de estimação, roupas, tintas e sabão para lavar louça.

Uma vez que pode ser difícil evitar o milho o tempo todo, seu médico pode indicar um anti-histamínico como Benadryl para sintomas leves. Ele também pode sugerir que você mantenha um medicamento chamado epinefrina com você em todos os momentos, caso você tenha uma reação ruim. É dado com uma injeção chamada EpiPen.

Aqui estão algumas dicas para viver com uma alergia ao milho:

  • Tenha cuidado em piqueniques e festas onde você não sabe o que está na comida sendo servida.
  • Se você estiver preocupado, levar a sua própria comida.
  • Use uma pulseira de alerta médico que diz que você tem uma alergia alimentar. Você pode comprar on-line ou em uma farmácia. Se seu filho tiver alergia ao milho, certifique-se de que sua escola ou creche saiba disso.

Uma boa maneira de evitar o milho é comprar alimentos frescos (não processados ou embalados). Escolha frutas, legumes, grãos integrais, suco 100% e proteína magra (frango ou carne). E tenha cuidado com esses produtos que podem conter milho: fermento em pó, fubá, óleo de milho, óleo vegetal, xarope de milho, xarope de milho rico em frutose, milho e farelo de milho.

Em vez de milho ou óleo vegetal, use óleo de coco. Em vez de xarope de milho, adoçar com mel, agave ou xarope de cana de açúcar.

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE ???

Escrito por Nutri Cris – Cristiane Silveira

 

??‍♀O que é?

É a incapacidade total ou parcial de digerir a LACTOSE (açúcar do leite).
A digestão fica difícil, a LACTOSE chega inalterada ao intestino grosso, onde é fermentada por bactérias que fabricam gases e ácido láctico.

??‍♀Qual é a causa?

A causa é a deficiência da Enzima Lactase, produzida no intestino delgado para decompor e absorver o açúcar.
Sem a enzima lactase não ocorre a quebra da lactose em glicose e galactose que não serãoabsorvidas pela mucosa intestinal.

??‍♀ Sintomas:
Os sintomas típicos incluem dor abdominal, sensação de
inchaço no abdome, flatulência, diarreia, borborigmos e, particularmente
nos jovens, vômitos. A dor abdominal pode ser cólicas.

? Onde está?

? Leites
? Queijos
? Iogurtes
? Bolos e pães
? Salames e salsichas
? Medicamentos
? Molhos
? Comidas prontas
? Doces

??‍♀Alternativas? ??????

* Leite sem lactose
* Alimentos sem lactose
* Enzima Lactase
* Leites vegetais

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Alergia Alimentar e Amamentação

⭐Mães que amamentam bebês com alergia alimentar lidam não só com os desafios da amamentação. Lidam com um bebê que passa mal, com um diagnóstico que não é alcançado com facilidade e com uma dieta restritiva❌, que muda a rotina familiar e a vida social.

⭐Mamães não devem desmamar seus bebês como indicação de TRATAMENTO da alergia alimentar⁉ Não acredite que a única opção para seu filho alérgico é uma fórmula pronta, e isso irá solucionar tudo!

?O leite materno tem citocinas regulatórias que podem promover a tolerância (lê-se cura) da alergia alimentar. Isso você só encontra no leite materno.

 

?O leite materno tem próbioticos responsáveis pela microflora intestinal do bebê. São as chamadas “bactérias do bem”. Isso protegerá seu bebê de infecções intestinais, por exemplo.

 

?O leite materno tem prebióticos, milhares de oligossacarídeos que facilitam a colonização dessa “microflora do bem” citada acima.

 

?O leite materno fornece proteína de alto valor biológico, que não consegue ser facilmente substituída por alimentos na mesma proporção, com tantas vantagens adicionais.

 

?O leite materno é fonte de cálcio importante para o lactente, sendo o principal alimento até o primeiro ano de vida, e fornece a quantidade que o bebê precisa desse nutriente, com absorção adequada.

 

?O leite materno contém citocinas regulatórias que auxiliam na regulação imunológica da criança, tanto no desenvolvimento de tolerância do alimento, quanto também na defesa contra microorganismos e doenças.

.

A indicação é que a mãe de bebê alérgico faça a dieta de exclusão se for necessário, e mantenha o aleitamento materno! É super importante ter o acompanhamento do especialista (Alergista ou Gastro) e nutricionista! ??

 

 

 

 

 

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A Farinha do Momento: 6 Benefícios da Farinha de Coco

 

Farinha de coco

Apesar da fama de alimento gorduroso que o coco carrega, a farinha derivada do fruto é bastante nutritiva e vem acompanhada de uma série de vantagens para a saúde. E, quem diria, pode até fazer parte de um programa para perda de peso – desde, é claro, que esteja acompanhada de outras escolhas saudáveis à mesa e da prática de exercícios.

Depois do sucesso do óleo de coco, agora chegou a vez de conhecermos os benefícios da farinha de coco. E se você já ouvi falar mas nunca a utilizou, aproveite para saber um pouco mais sobre suas propriedades e algumas sugestões de receitas saudáveis com a farinha do momento.

Informação nutricional da farinha de coco

Obtida a partir da hidratação e posterior secagem da polpa, a farinha de coco é nutritiva e pode ser uma alternativa prática para quem não anda conseguindo consumir a quantidade necessária de fibras todos os dias.

Duas colheres de sobremesa de farinha de coco (20g) fornecem 2,6 gramas de proteína, 5,2 gramas de fibras, 8,9 g de gorduras (2/3 das quais são do tipo saturada) e somente 1 g de carboidratos.

Para que serve a farinha de coco?

A farinha de coco pode ser utilizada para melhorar o funcionamento do intestino, diminuir os níveis de colesterol e até para acelerar o metabolismo, aumentando a queima de gordura estocada no corpo. 

Benefícios da Farinha de Coco

Como é feita exatamente com a parte mais nutritiva da fruta, a farinha preserva todos os benefícios do coco, uma das frutas mais consumidas em todo o mundo. E de acordo com nutricionistas, somente 1 colher por dia já é suficiente para obter essas vantagens.

Saiba então quais são os principais benefícios da farinha de coco e comece hoje mesmo a acrescentar o alimento à sua dieta.

– A farinha de coco ajuda na perda de peso

O consumo regular de farinha de coco pode colaborar para a perda de peso por quatro motivos:

  1. Sua gordura não é tão facilmente estocada no corpo: A farinha de coco contém – ainda que em menor concentração que na fruta in natura e no óleo – ácidos graxos (gorduras) que podem auxiliar na perda de peso. Conhecidos como ácidos graxos de cadeia média (TCM’s), esses lipídios possuem digestão mais rápida que as demais gorduras saturadas (como o óleo de soja, por exemplo), e são estocados de maneira menos eficiente pelo organismo. E como são metabolizados diretamente no fígado – que os utiliza para suas próprias funções – não sobra energia para ser estocada na forma de gordura abdominal. Estudos sugerem que o ácido láurico, um dos TCM’s, seria um dos principais responsáveis por esses benefícios da farinha de coco.
  2. Acelera o metabolismo: Outro efeito da metabolização direta dos TCM’s no fígado é um aumento do metabolismo, já que os ácidos graxos de cadeia média são absorvidos de maneira rápida e estimulam o funcionamento do órgão. Assim, como o fígado passa a funcionar de maneira mais rápida, acaba faltando energia para suas atividades – e advinha de onde será retirada essa energia? Sim, dos estoques de energia;
  3. Aumenta a saciedade: Mais um dos benefícios da farinha de coco para a perda de peso se dá pela grande quantidade de fibras no alimento, que irão retardar a digestão e serão assim responsáveis por mantê-lo saciado por mais tempo, e com uma quantidade menor de alimento;
  4. Não causa picos na glicose sanguínea: A farinha de coco ainda é amiga da dieta porque impede as variações de açúcar no sangue, as grandes inimigas de quem está tentando emagrecer. Quando você come um alimento de alto índice glicêmico (pense em um bolo, ou uma fatia de pão branco com geleia) o açúcar é absorvido de maneira tão rápida que sua glicose vai lá em cima. Como resultado a insulina entra em circulação e sua glicose despenca – e o que acontece nessa situação? Seu cérebro recebe o sinal de que precisa de energia para elevar novamente a glicose, e lá vai você ficar com fome novamente mesmo tendo acabado de se alimentar.
    A farinha de coco libera açúcar de maneira gradual, impedindo essas variações bruscas na glicemia e ajudando você a evitar aquela vontade desesperadora de comer um doce ou qualquer outra fonte rápida de energia (pães, massas, biscoitos);

– É inimiga do colesterol alto

As fibras mais uma vez são responsáveis por benefícios da farinha de coco. A grande quantidade do nutriente diminui a absorção de LDL – o colesterol que não queremos – no intestino, o que leva a um diminuição da quantidade da molécula na circulação.

– Libera açúcar de maneira gradual na circulação

O grande teor de fibras encontrado na farinha de coco garante ainda que a quantidade de açúcar no sangue não se eleve tão rapidamente como se você estivesse consumindo farinha de trigo, por exemplo.

A farinha de coco possui um índice glicêmico (IG) menor que aquele das farinhas à base de cereais (farinha de trigo, aveia, arroz, centeio), o que garante ao organismo uma liberação mais lenta do açúcar na corrente sanguínea. Essa propriedade da farinha de coco a torna uma boa opção para quem sofre com diabetes e precisa monitorar constantemente os níveis de glicose no sangue.

– Combate a prisão de ventre

Com quase 3 gramas de fibra por colher, uma única porção (duas colheres) já é suficiente para fornecer quase ¼ das nossas necessidades diárias do nutriente. Em tempos em que sobra cada vez menos tempo para cozinhar em casa, consumir farinha de coco algumas vezes por semana pode te ajudar a manter o funcionamento do intestino em dia e assim mandar para bem longe o risco de câncer de colón.

– Protege o coração

Altas taxas de colesterol e inflamações são duas das principais causas de doenças cardíacas no mundo. Vale lembrar que, somente no Brasil, 1 em cada 5 mulheres sofrerá um infarto após os 45 anos.

Trata-se de um número alarmante, mas a boa notícia é que você não precisa fazer parte das estatísticas, sendo mulher ou não (os homens também sofrem com altas taxas de infarto). Além de incluir mais verduras, legumes, grãos e cereais integrais em sua dieta, acrescentar uma colher de farinha de coco ao cardápio também poderá colaborar para afastar os riscos de doenças do coração.

– É uma ótima opção de farinha sem glúten

Encontrar alternativas à farinha de trigo pode ser um desafio às vezes. A farinha de coco pode ser uma boa alternativa à tradicional farinha branca, já que não contém glúten e ainda por cima traz mais benefícios à saúde do que sua similar produzida a partir do trigo.

Como usar a farinha de coco?

A farinha de coco tem diversos usos, sendo um deles a substituição de parte das farinhas à base de glúten em receitas saudáveis, como pães e bolos integrais. Outro uso da farinha de coco é na hora de fazer frango ou peixe empanados – basta passar o filé no ovo, em seguida na farinha e pronto, você terá um delicioso empanado sem glúten.

Você pode também colocar uma colher de farinha de coco sobre a granola, ou adicioná-la ao preparo do omelete, do shake de whey e até mesmo sobre frutas picadas. E para quem é fã de açaí na tigela, a farinha de coco pode ser uma substituição mais saudável às caldas doces e calóricas. A mesma dica vale para o iogurte, que fica delicioso com uma colher de farinha de coco e uvas passas.

Uma vez que o coco já é naturalmente doce, as receitas que levam a farinha também necessitam de menos açúcar, o que pode ser uma ótima ideia para quem precisa emagrecer.

Como a farinha de coco é muito seca e não costuma dar muita “liga” na hora de fazer massas, a dica é sempre acrescentar água ou ovos às receitas com farinha de coco. Segundo a orientação do fabricante da farinha, deve-se sempre utilizar a mesma medida líquida daquela que se utilizou de farinha. Se a receita pedia 2 xícaras de farinha de trigo e você resolveu utilizar ½ xícara de farinha de coco, a receita alternativa ficará desta maneira: 1 ½ xícara de farinha de trigo, ½ xícara de farinha de coco e ½ xícara de água.

Para quem está fazendo dieta, uma sugestão para usufruir dos benefícios da farinha de coco é tomar 1 copo de água com 1 colher de sobremesa da farinha logo ao acordar. Dessa maneira você normaliza seus níveis de glicose (que provavelmente estarão bem baixos, já que você ficou a noite toda sem se alimentar) e evita aquela fome voraz ao longo do dia. De quebra, as fibras da farinha de coco ainda vão ajudar o seu intestino a funcionar como um relógio.

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Semana Mundial da Amamentação ??

Texto de Cristiane Silveira – Nutricionista

✨ A amamentação é tão importante na vida do bebê, que vai repercutir por toda sua vida. Na prevenção das alergias, principalmente as alimentares, se o aleitamento for feito EXCLUSIVAMENTE até o 6º mês de vida, tem um papel relevante.

 

✨ Depois dos 6 meses der vida do bebê, poderemos introduzir alimentos com mais segurança de serem tolerados, já que o leite materno favorece a uma flora intestinal saudável e produtora de sinalizadores que regulam o sistema imunológico do bebê prevenindo alergias.

 

✨ O leite materno é um produto vivo, cheio de células de defesa e anticorpos, além de outras substâncias que vão proteger o seu bebê.

 

✨ Não haverá tecnologia que produza algo tão perfeito e cheio de amor, como essa maravilha, que a natureza criou.

#amamentacao #semanamundialdaamamentacao #alergiainfantil #alergiaalimentar #alergia

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A Semana Mundial de Aleitamento Materno e o Agosto Dourado

Estudos comprovam que a amamentação é capaz de salvar a vida de cerca de 13% das crianças, menores de 5 anos, em todo o mundo.

O mês de agosto é conhecido como Agosto Dourado,porque simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. A cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. É uma cor toda especial, que já percorre o mundo com o seu laço simbólico. São trinta dias, em que são celebrados a promoção, a proteção e o apoio ao aleitamento.

Há cerca de vinte anos, entre os dias 1º e 7 de agosto acontecem ações, no mundo todo, em prol da amamentação. São dias de intensas atividades que buscam promover o aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida, se estendendo até os dois anos ou mais. A Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) faz parte de uma história focada na sobrevivência, proteção e desenvolvimento da criança. Atualmente, é considerada um veículo que promove oaleitamento em 120 países.

A história da Semana Mundial de Aleitamento Materno teve início em 1990, num encontro da Organização Mundial de Saúde com a UNICEF, momento em que foi gerado um documento conhecido como “Declaração de Innocenti”. Paracumprir os compromissos assumidos pelos países após a assinatura deste documento, em 1991 foi fundada a Aliança Mundial de Ação pró-Amamentação (WABA). Em 1992, a WABAcriou a Semana Mundial de Aleitamento Materno E, todos os anos, defineo tema a ser explorado e lançamateriais que são traduzidos em 14 idiomas.

No Brasil, o Ministério da Saúde coordena a Semana Mundial de Aleitamento Materno desde 1999,sendo responsável pela adaptação do tema para o nosso país e pela elaboração e distribuição de cartazes e folders.

Este ano, o logotipo da Semana Mundial de Aleitamento Materno representa uma “tríade” de dois adultos e uma criança, o que reforça a importância do apoio social à amamentação.

E o tema deste ano traz um assunto amplo, que vem de encontro a uma situaçãoatual do mundo: “A amamentação como chave para o desenvolvimento sustentável”. Este assunto exige uma reflexão que ultrapassa os limites da questão ecológica do aleitamento, já que amamentar reduz morbidades, mortalidade, desigualdades, violência e danos ambientais.

Já não há dúvidas de que o leite materno é o padrão ouro da alimentação para os lactentes. Também é inquestionável queo aleitamento é fundamental, desde a sala de parto, exclusivo e em livre demanda até o 6º mês e estendido até 2 anos ou mais. São indiscutíveisos benefícios fisiológicos, psicológicos e sócio-econômico-culturais da prática do aleitamento materno para a díade mãe/bebê.

Em nosso país, somente cerca de 9% dascrianças beneficiam-se do aleitamento materno exclusivo.E a média, geralmente, é de apenas 54 dias de amamentação por criança. Estes números,são as evidências das quais precisamos para entender a urgência danecessidade de participação e colaboração de todos em prol do aleitamento materno.

CT (S)Ana Paula Almeida do Nascimento
Fonoaudióloga do Hospital Naval Marcílio Dias

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Alergia à Proteína do Leite – APLV

Texto de Cristiane Silveira – Nutricionista

Olá! O assunto hoje é Alergia à proteína do Leite de vaca (APLV). Meu filho Victor teve e foi difícil o diagnóstico (apenas a mãe nutri suspeitava) até achar uma Gastro Pediatra que fez o diagnóstico e tratamento correto. Ainda acompanho muitos casos na demora do diagnóstico correto.

O que é APLV (Alergia à Proteína do Leite de Vaca) é uma reação do sistema imunológico às proteínas do leite, principalmente às proteínas do coalho (caseína) e às proteínas do soro (alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina).

– APLV trata-se de uma enfermidade temporária que apresenta cura até o terceiro ano de vida aproximadamente. (20% até o primeiro ano de vida).

No caso da APLV, os sintomas podem ser notados logo após ou dias depois da ingestão do leite de vaca ou derivados de forma persistente ou repetitiva. Os sintomas mais comuns são digestivos (vômitos, cólicas, diarreia, dores abdominais, refluxo etc.), cutâneos (dermatite atópica moderada a grave, urticária, etc.), respiratórios (asma, chiado no peito, rinite), baixo ganho de peso e crescimento, eventual aparecimento de sangue nas fezes e, em casos mais extremos e raros, reação anafilática.

Na maioria dos casos, os sintomas da APLV aparecem quando a criança começa a consumir leite de vaca e derivados, mas há também a possibilidade da alergia surgir mesmo em bebês nutridos exclusivamente de leite materno, por conta da alimentação da mãe. Nessas situações é recomendado que a mãe evite o consumo desses alimentos.

Os sintomas do meu filho desapareceram com 4 anos após um longo percurso de tratamento certinho e total exclusão dos alimentos com proteína do leite. Não é fácil, mas sim é possível.

 

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A Síndrome do Bebê Chiador

#Repost Dra. Janaina Melo – Alergista e Imonologista

    Nos períodos mais frios do ano, é comum que doenças respiratórias acometam as crianças de todas as idades, inclusive os bebês. Mas há casos em que ocorrem episódios repetidos ou prolongados de chiado, gripe, tosse e falta de ar, este quadro pode indicar que seu filho seja um bebê chiador.

A Síndrome do Bebê Chiador é caracterizada por chiado (sibilos) no peito, tosse e falta de ar, que vem associada em 90% dos casos a uma infecção causada por vírus. Essa síndrome afeta bebês de até 24 meses de vida.

   O quadro de bebê chiador pode sinalizar várias doenças, a ASMA é a mais comum dessas doenças, mas o chiado no peito pode ser decorrente da aspiração de um corpo estranho, do refluxo do estômago, de outras doenças pulmonares, de viroses e demais infecções das vias respiratórias. Por isso, é importante que, ao notar a presença de chiados constantes, o bebê seja levado ao médico alergista, pois, assim, é possível fazer um diagnóstico precoce e iniciar o tratamento adequado.

LEMBRE-SE! A prevenção ainda é a melhor forma de evitar o chiado, portanto, evite manter os bebês perto de fatores desencadeantes da doença, como poluição, ácaros, mofo, fumaça de cigarro, etc.

http://www.drajanainamelo.com.br