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Brownie Sem Glúten

Ingredientes

  • 200g de margarina 
  • 1 xícara de chocolate em pó 
  • 1 xícara de açúcar
  • 4 ovos 
  • 2 xícaras de Farinha Beladri 
  • 1/2 xícara de nozes picadas 
  • 1 colher (café) de baunilha 
  • 1 colher (café) de fermento

Modo de preparo

Derreta metade da margarina em uma panela e dissolva o chocolate em pó, reservando. Bata o restante da margarina com o açúcar em uma batedeira até obter um creme esbranquiçado. Sem parar de bater, acrescente os ovos, a Farinha Beladri, as nozes e a mistura reservada. Misture bem. Coloque em uma forma untada e leve para assar por aproximadamente 40 minutos em forno pré-aquecido em temperatura média (180ºC). Está pronto para servir.

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Receita especial: Petit Four de Alfarroba

Pensando em utilizar todo o potencial da alfarroba em pó, a Carob House nos ensina uma receita salgada deste ingrediente natural que é ideal para uma alimentação mais gostosa e saudável.

A ideia de um biscoito de alfarroba é justamente criar uma alternativa saborosa para momentos especiais. Afinal, cada vez mais as pessoas entendem que a saúde está diretamente ligada a uma alimentação equilibrada e cheia de benefícios.

A Alfarroba em Pó Carob House® é um produto que não contém glúten, sem adição de açúcares e de baixo índice glicêmico, isento de gordura trans, fonte de fibras e, além de tudo, é vegano. “A receita do Petit Four de Alfarroba é uma criação exclusiva da Carob House, mas não está à venda. Preparamos sempre que recebemos amigos na empresa e queremos surpreendê-los com sabor aliado à qualidade nutricional de nossas receitas”, explica a nutricionista da Carob House, Harumi Cristina Notomi. Para quem busca uma alternativa deliciosa e quer se arriscar na cozinha, a Carob House conta o segredo a seguir. Existem mais de mil e uma formas de utilizar a alfarroba – como já disseram, invente a sua.

Ingredientes:

– ¼ xícara de chá de Alfarroba em pó Carob House®

– ½ xícara de polvilho azedo

– ¼ xícara de amido de milho

– ¼ xícara de farinha de arroz

– 1 colher de chá de sal

– ½ colher de chá de goma xantana

– 1 xícara de grão de bico ou milho verde em conserva

– ½ xícara de azeite de oliva extra virgem

– ½ dente de alho (opcional)

– 1 colher de sopa de orégano

– Gergelim a gosto

Modo de Preparo:

Em um recipiente adicione a Alfarroba em pó Carob House®, o polvilho azedo, o amido de milho, a farinha de arroz, o sal e a goma xantana. Misture bem os ingredientes e reserve. Bata no liquidificador o grão de bico ou milho verde em conserva, azeite de oliva extra virgem, o alho e o orégano. Despeje este conteúdo líquido nos ingredientes secos e misture bem até obter uma massa bem homogênea. Forre uma assadeira com papel manteiga e polvilhe o gergelim. Molde os Petit Fours e coloque na assadeira sobre o gergelim. Asse os Petit Four por 20 a 30 minutos em forno pré-aquecido a 180ºC.

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Alergia aos Corticóides

Por Dra. Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Parece brincadeira, mas isso realmente existe! Os corticosteroides ou corticóides (esteróides), são medicamentos usados para tratar uma ampla variedade de doenças inflamatórias, incluindo alergias como rinite alérgica, asma, anafilaxia, dermatites e distúrbios autoimunes e reumatológicos como lúpus, artrite, entre outros. Podem ser tópicos, orais, inalados e injetados. O mais comum são os efeitos colaterais dos corticoides que não são reações alérgicas, como agitação, estrias, hematomas.

Estima-se que as alergias ocorram em menos de 1% dos casos de pacientes que utilizam o medicamento, mas esses casos, precisam de atenção.

ALERGIA AO CORTICOIDE TÓPICO:
Os corticosteróides tópicos são aqueles aplicados na pele e os intranasais, que são pulverizados nas narinas. Reações a essas drogas tendem a ser leves e acredita-se que ocorram em até 6% dos casos.

ALERGIA AO CORTICOIDE SISTÊMICO:
Os corticosteróides sistêmicos são os orais e injetados. Eles são considerados sistêmicos porque são distribuídos por todo o corpo, em oposição ao tratamento localizado.
Embora as reações sistêmicas sejam raras, elas podem ser fatais.

Reações imediatas ocorrem mais freqüentemente dentro de 30 a 60 minutos de uma droga a ser tomada.
? Os sintomas podem incluir urticária, inchaço (edema), dificuldade respiratória, ritmo cardíaco acelerado, confusão ou outros tipos de erupção cutânea.

O diagnóstico envolveria a história completa e realização de um teste cutâneo com o corticoide específico e de preferência um alternativo. Uma vez que os testes são propensos a falsos negativos, um resultado negativo deve ser seguido por um teste de provocação da droga (em que uma pessoa recebe uma dose baixa até a dose completa da droga para ver se manifesta reação).

Reações não imediatas são geralmente leves e podem ocorrer até 48 horas após o uso de uma droga oral ou injetável.

Os sintomas podem incluir urticária ou uma erupção disseminada (generalizada) ou eczemas. Um dos testes alérgicos que podem ajudar no diagnóstico, são os testes de contato ou patch teste com a leitura em 48h, 72 e 96 horas para compensar a natureza retardada das reações.

? Todos estes testes só podem ser realizados por especialista em alergia e imunologia capacitado.

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Alergia à vacinas, Pode Existir!!

Por Drª Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Alergia a vacinas não é um fenômeno comum, uma pesquisa realizada nos Estados Unidos demonstra que, com apenas uma a duas reações alérgicas graves sendo relatadas por milhão de vacinas administradas. Mas quando ocorre uma alergia à vacina, ela pode ser desde leve a muito grave, até com risco de vida.

Existem reações esperadas a vacinas, como dor no local e febre e estas NÃO são consideradas reações alérgicas, mas também em menor frequência existem as reações NÃO esperadas e estas são denominadas REAÇÕES ALÉRGICAS A VACINAS

Essas reações geralmente começam em poucos minutos após a vacinação e são caracterizadas pelos mesmos sintomas das reações imediatas a outros alérgenos: manifestações cutâneas (urticária, inchaço, comichão), manifestações respiratórias (tosse, dificuldade em respirar, chiado) e redução da pressão arterial (fraqueza, perda de consciência). Se houver suspeita de uma reação alérgica imediata significativa, procure o pronto socorro pois ela deve ser tratada rapidamente. É importante que a pessoa que sofre da reação alérgica seja encaminhada a um alergista e também avisado no local de aplicação da vacina a reação para que possa investigar o lote da vacina. Em alguns casos, o teste de alergia pode confirmar a alergia à vacina, e as informações resultantes podem ser muito úteis para uma futura vacinação.

Outro tipo de reação é a algum componente da vacina, como por exemplo, a vacina da febre amarela para pacientes alérgicos graves ao ovo. Neste caso, o paciente deve consultar seu alergista antes.

O QUE FAZER?
As pessoas que têm alergia a vacinas ainda podem ser vacinadas, existem métodos para administrar vacinas para alérgicos com segurança:
? Usando uma forma alternativa da vacina (fale com o seu alergista)
? Se medicar contra alergia (sob recomendação do seu alergista), antes da sua vacinação para ajudar a prevenir ou diminuir uma reação alérgica se as manifestações forem leves
? Vacinação sob a supervisão de seu médico e em uma clínica ou hospital equipado para atender emergências (no caso de ocorrer uma reação grave).
? Testar a imunidade à doença que está sendo vacinada (caso já esteja imunizado, não há necessidade de vacinar )

As vacinas são importantes para a saúde das pessoas, se você tem dúvidas e está preocupado com uma alergia à vacina, converse com seu médico alergista/imunologista, ele pode recomendar um esquema de vacinação que seja seguro e eficaz para você.

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Alergia à Frutas Existe?

Por Drª Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Por incrível que pareça, ?SIM. ??
A Frutosemia é uma doença pouco conhecida, é uma intolerância hereditária à frutose, o açúcar encontrado nas frutas. Não é uma alergia! É uma doença genética, autossômica metabólica, causada pela ausência de uma enzima no fígado. Quando a pessoa ingere uma fruta, por exemplo, não é possível metabolizar a frutose, fazendo com que o açúcar não se converta em glicose.

Mais especificamente, a frutose (açúcar natural contido na fruta), pode causar alergias em pessoas intolerantes à substância..
? Frutosemia pode causar hipoglicemia (queda do açúcar no sangue), hiperglicemia (o aumento) ou até mesmo causar alguma lesão no fígado. Outra característica importante de quem tem esta doença é a baixa estatura, evidenciada pela falta de algumas vitaminas em seu organismo durante o crescimento.

? SINTOMAS:
DIGESTIVOS: diarreia, vômitos, obstipação e cólicas.
RESPIRATÓRIOS: tosse, rouquidão e chiado no peito;
CUTÂNEOS: urticária, inchaço, coceira e eczema;

O quadro pode evoluir para apatia, crises convulsivas e até coma, caso o diagnóstico seja tardio.
O diagnóstico é feito através do teste de tolerância à frutose ou pela dosagem de aldolase e testes genéticos.
O único tratamento efetivo é a suspensão definitiva do consumo de alimentos que contenham frutose, que deve ser medida por toda a vida.

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Bolo de Cenoura Vegano Sem Glúten

Ingredientes: Bolo 1 xícara de cenoura picada miúda 1 e 1/4 de xícara de leite de coco Ducoco 1 colher (sopa) de semente de linhaça Jasmine 4 colheres (sopa) de óleo de coco Qualicoco 1 e 1/2 xícaras de açúcar de coco Qualicoco 1 colher (sopa) de suco de limão 1 xícara de farinha de arroz Risovita 1 colher (sopa) cheia de fermento em pó Calda  : 1/4 de xícara de leite de coco Ducoco 4 colheres (sopa) de cacau 50% Qualicoco 3 colheres (sopa) de açúcar de coco Qualicoco Modo de Preparo: Bolo Bata no liquidificador a cenoura, o leite de arroz, a linhaça, o óleo, o suco de limão e açúcar até ficar homogêneo. Em um recipiente, peneire a farinha de arroz e misture com o fermento em pó. Despeje o líquido sobre os ingredientes secos e misture bem. Leve para assar em forma pequena, untada e enfarinhada; em forno médio pré-aquecido, por cerca de 35 minutos. Calda  Misture bem todos os ingredientes e leve para cozinhar, mexendo e deixando ferver em fogo baixo por alguns minutos até engrossar. Despeje sobre o bolo.  
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Como devo me preparar para Testes de Alergias?

Por Dr. Luis Felipe Ensina – Alergista

Os testes de alergia geralmente são do tipo puntura (“prick test”) ou de contato (“patch test”). O teste de puntura é indicado para investigação das alergias respiratórias, alimentar, ao veneno de insetos e medicamentos. O teste de contato, por sua vez, avalia principalmente as reações do tipo dermatite de contato, embora em alguns casos muito específicos possa ser utilizado também em determinadas alergias alimentares ou por medicamentos. Para cada um destes testes o paciente deverá se preparar de forma diferente.
No caso do teste de puntura, é importante ficar atento ao uso de determinados medicamentos, que devem ser interrompidos previamente, conforme orientação a seguir:
– Anti-histamínicos modernos (ex. loratadina, desloratadina, fexofenadina): interromper 5 dias antes do teste;
– Anti-histamínicos clássicos (ex. hidroxizine, dexclorfeniramina, prometazina): interromper 3-4 dias antes do teste;
– Anti-leucotrienos (ex. montelucaste): interromper 01 dia antes do teste;
– Anti-histamínicos do tipo anti-H2 (ex. ranitidina ou cimetidina): não usar no dia do teste;
Lembrem-se de que alguns anti-gripais também contém anti-histamínicos na fórmula. Um teste realizado durante o uso de anti-histamínicos pode apresentar um resultado falso-negativo. Anti-depressivos triciclos e medicamentos indutores do sono também podem alterar o resultado dos testes. Em caso de dúvidas sempre converse com o seu médico.
O teste de contato é realizado no dorso (costas). Para o teste de contato, alguns cuidados também são necessários:
– A pele deve estar preferencialmente sem lesões no período do teste;
– Evite expor as costas ao sol por uma semana antes do dia programado;
– Evite o uso de corticosteroides tópicos no local onde será realizado o teste por uma semana antes do teste;
– Interromper o uso de corticosteroides sistêmicos (ex. prednisolona, deflazacort) por uma semana antes do teste;
– Interromper o uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (ex. diclofenaco, ibuprofeno, AAS) por uma semana antes do teste;
– Não aplique creme, loções ou hidratantes nas costas por 4 horas antes do teste;
– Continue a tomar os outros medicamentos prescritos regularmente;
Lembre-se que no teste de contato o material ficará grudado nas suas costas por 2 dias, sendo que neste período pode ser recomendado não molhar o local ou realizar atividades que provoquem suor, sob o risco de invalidar o teste.
Os testes para alergia quando bem indicado podem ajudar de forma significativa a se descobrir a causa de uma determinada alergia. Quanto melhor a técnica utilizada e tomados os devidos cuidados, maior a chance de um resultado confiável.

 

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Alergia Alimentar Não Mediada por IGE

Por Dra. Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Alergia é toda reação que ocorre após a ingestão de um alimento que envolve mecanismos imunológicos. As reações alérgicas acontecem por causa das proteínas contidas nos alimentos, pode ser mediada pela imunoglobulina E (IgE), não mediada pela IgE ou mista.

O QUE É IGE?
Imunoglobulina E (IgE) é um anticorpo. A dosagem de IgE é principalmente usada para a identificação de doenças alérgicas ou para se prever o risco de desenvolvimento das mesmas.
Chamamos de antígeno um elemento externo ao organismo capaz de deflagrar uma reação alérgica. Essa reação acontece quando a IgE se liga aos antígenos, que podem ser alimentos, ácaros, pólens, proteínas de animais domésticos ou outras substâncias que atravessam as mucosas respiratória e/ou digestiva.

Existem três tipos de manifestações:
Mediadas por IgE ou imediatas, que ocorrem dentro de minutos até 2 horas após a ingestão do alimento. A reação imediata alérgica pode atingir a pele, as vias respiratórias, os sistemas gastrointestinal e cardiovascular, de forma isolada ou combinada; incluem urticária, borbulhas, manchas na pele, manchas vermelhas, “comichão” ou “coceira”, angioedema, síndrome de alergia oral, rinoconjuntivite, asma ou mesmo choque anafilático. A duração da sintomatologia é geralmente também curta, com reversão completa dos sintomas em poucas horas. São as formas mais comuns de alergia alimentar.

Não-mediadas por IgE ou tardias, que surgem horas após ingerir o alimento. As manifestações são sintomas gastroinstestinais tipo náuseas, vômitos, diarreia e cólicas, sangue nas fezes (sobretudo nos bebês com alergia não-IgE mediada ao leite) e síndrome de Heiner; começam várias horas ou dias após a ingestão. O eczema atópico também é uma manifestação possível, embora pouco frequente.

Mistas, cujas manifestações são dermatite atópica, esofagite eosinofílica, gastrite e enterocolite eosinofílicas e asma.

QUANDO É ALERGIA ALIMENTAR?
Devemos pensar em alergia alimentar quando sintomas idênticos se repetem após a ingestão do mesmo alimento ou de alimentos relacionados. Mas em alguns pacientes, a reação só acontece se estiver associado a algum outro fator, ou seja, existem co-fatores que podem desencadear a reação alérgica (exercício, álcool, alguns medicamentos) e sem a presença dos quais o paciente tolera o alimento. Nestes casos, a intervenção do alergista/imunologista é essencial para determinar se de fato é uma reação alérgica e qual é o alérgeno.

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Vitamina com Farinha de Coco Qualicoco

A Farinha de Coco é uma ótima fonte de fibras. Sem glúten e sem conservantes, é ideal para o preparo de vitaminas com frutas. ??

Muito mais saudável e nutritiva, a farinha de coco pode substituir a de trigo em diversas utilizações. Livre de glúten e rica em fibras, ajuda a evitar exageros na alimentação, auxilia no bom funcionamento do intestino, acelera o metabolismo e aumenta a queima de gordura. Além disso, apresenta um índice glicêmico menor do que aquele das farinhas à base de cereal, se tornando a melhor opção para diabéticos