Publicado em Deixe um comentário

Receita especial: Petit Four de Alfarroba

Pensando em utilizar todo o potencial da alfarroba em pó, a Carob House nos ensina uma receita salgada deste ingrediente natural que é ideal para uma alimentação mais gostosa e saudável.

A ideia de um biscoito de alfarroba é justamente criar uma alternativa saborosa para momentos especiais. Afinal, cada vez mais as pessoas entendem que a saúde está diretamente ligada a uma alimentação equilibrada e cheia de benefícios.

A Alfarroba em Pó Carob House® é um produto que não contém glúten, sem adição de açúcares e de baixo índice glicêmico, isento de gordura trans, fonte de fibras e, além de tudo, é vegano. “A receita do Petit Four de Alfarroba é uma criação exclusiva da Carob House, mas não está à venda. Preparamos sempre que recebemos amigos na empresa e queremos surpreendê-los com sabor aliado à qualidade nutricional de nossas receitas”, explica a nutricionista da Carob House, Harumi Cristina Notomi. Para quem busca uma alternativa deliciosa e quer se arriscar na cozinha, a Carob House conta o segredo a seguir. Existem mais de mil e uma formas de utilizar a alfarroba – como já disseram, invente a sua.

Ingredientes:

– ¼ xícara de chá de Alfarroba em pó Carob House®

– ½ xícara de polvilho azedo

– ¼ xícara de amido de milho

– ¼ xícara de farinha de arroz

– 1 colher de chá de sal

– ½ colher de chá de goma xantana

– 1 xícara de grão de bico ou milho verde em conserva

– ½ xícara de azeite de oliva extra virgem

– ½ dente de alho (opcional)

– 1 colher de sopa de orégano

– Gergelim a gosto

Modo de Preparo:

Em um recipiente adicione a Alfarroba em pó Carob House®, o polvilho azedo, o amido de milho, a farinha de arroz, o sal e a goma xantana. Misture bem os ingredientes e reserve. Bata no liquidificador o grão de bico ou milho verde em conserva, azeite de oliva extra virgem, o alho e o orégano. Despeje este conteúdo líquido nos ingredientes secos e misture bem até obter uma massa bem homogênea. Forre uma assadeira com papel manteiga e polvilhe o gergelim. Molde os Petit Fours e coloque na assadeira sobre o gergelim. Asse os Petit Four por 20 a 30 minutos em forno pré-aquecido a 180ºC.

Siga nossas redes sociais e acompanhe as novidades que chegam nem nossa loja. Dispomos de um mix com aproximadamente 350 produtos livres de leite e glúten especialmente para você que possui restrição alimentar.

https://www.facebook.com/pg/semrestricaoarmazem/

https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem/

Publicado em Deixe um comentário

Alergia aos Corticóides

Por Dra. Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Parece brincadeira, mas isso realmente existe! Os corticosteroides ou corticóides (esteróides), são medicamentos usados para tratar uma ampla variedade de doenças inflamatórias, incluindo alergias como rinite alérgica, asma, anafilaxia, dermatites e distúrbios autoimunes e reumatológicos como lúpus, artrite, entre outros. Podem ser tópicos, orais, inalados e injetados. O mais comum são os efeitos colaterais dos corticoides que não são reações alérgicas, como agitação, estrias, hematomas.

Estima-se que as alergias ocorram em menos de 1% dos casos de pacientes que utilizam o medicamento, mas esses casos, precisam de atenção.

ALERGIA AO CORTICOIDE TÓPICO:
Os corticosteróides tópicos são aqueles aplicados na pele e os intranasais, que são pulverizados nas narinas. Reações a essas drogas tendem a ser leves e acredita-se que ocorram em até 6% dos casos.

ALERGIA AO CORTICOIDE SISTÊMICO:
Os corticosteróides sistêmicos são os orais e injetados. Eles são considerados sistêmicos porque são distribuídos por todo o corpo, em oposição ao tratamento localizado.
Embora as reações sistêmicas sejam raras, elas podem ser fatais.

Reações imediatas ocorrem mais freqüentemente dentro de 30 a 60 minutos de uma droga a ser tomada.
? Os sintomas podem incluir urticária, inchaço (edema), dificuldade respiratória, ritmo cardíaco acelerado, confusão ou outros tipos de erupção cutânea.

O diagnóstico envolveria a história completa e realização de um teste cutâneo com o corticoide específico e de preferência um alternativo. Uma vez que os testes são propensos a falsos negativos, um resultado negativo deve ser seguido por um teste de provocação da droga (em que uma pessoa recebe uma dose baixa até a dose completa da droga para ver se manifesta reação).

Reações não imediatas são geralmente leves e podem ocorrer até 48 horas após o uso de uma droga oral ou injetável.

Os sintomas podem incluir urticária ou uma erupção disseminada (generalizada) ou eczemas. Um dos testes alérgicos que podem ajudar no diagnóstico, são os testes de contato ou patch teste com a leitura em 48h, 72 e 96 horas para compensar a natureza retardada das reações.

? Todos estes testes só podem ser realizados por especialista em alergia e imunologia capacitado.

Siga nossas redes sociais e mantenha-se informado: https://www.facebook.com/semrestricaoarmazem https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem

Visite nossa loja virtual e confira nossos mais de 200 produtos destinados à alérgicos e celíacos. Loja física em Cachoeirinha/RS.

https://www.semrestricaoarmazem.com.br

Publicado em Deixe um comentário

Alergia à vacinas, Pode Existir!!

Por Drª Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Alergia a vacinas não é um fenômeno comum, uma pesquisa realizada nos Estados Unidos demonstra que, com apenas uma a duas reações alérgicas graves sendo relatadas por milhão de vacinas administradas. Mas quando ocorre uma alergia à vacina, ela pode ser desde leve a muito grave, até com risco de vida.

Existem reações esperadas a vacinas, como dor no local e febre e estas NÃO são consideradas reações alérgicas, mas também em menor frequência existem as reações NÃO esperadas e estas são denominadas REAÇÕES ALÉRGICAS A VACINAS

Essas reações geralmente começam em poucos minutos após a vacinação e são caracterizadas pelos mesmos sintomas das reações imediatas a outros alérgenos: manifestações cutâneas (urticária, inchaço, comichão), manifestações respiratórias (tosse, dificuldade em respirar, chiado) e redução da pressão arterial (fraqueza, perda de consciência). Se houver suspeita de uma reação alérgica imediata significativa, procure o pronto socorro pois ela deve ser tratada rapidamente. É importante que a pessoa que sofre da reação alérgica seja encaminhada a um alergista e também avisado no local de aplicação da vacina a reação para que possa investigar o lote da vacina. Em alguns casos, o teste de alergia pode confirmar a alergia à vacina, e as informações resultantes podem ser muito úteis para uma futura vacinação.

Outro tipo de reação é a algum componente da vacina, como por exemplo, a vacina da febre amarela para pacientes alérgicos graves ao ovo. Neste caso, o paciente deve consultar seu alergista antes.

O QUE FAZER?
As pessoas que têm alergia a vacinas ainda podem ser vacinadas, existem métodos para administrar vacinas para alérgicos com segurança:
? Usando uma forma alternativa da vacina (fale com o seu alergista)
? Se medicar contra alergia (sob recomendação do seu alergista), antes da sua vacinação para ajudar a prevenir ou diminuir uma reação alérgica se as manifestações forem leves
? Vacinação sob a supervisão de seu médico e em uma clínica ou hospital equipado para atender emergências (no caso de ocorrer uma reação grave).
? Testar a imunidade à doença que está sendo vacinada (caso já esteja imunizado, não há necessidade de vacinar )

As vacinas são importantes para a saúde das pessoas, se você tem dúvidas e está preocupado com uma alergia à vacina, converse com seu médico alergista/imunologista, ele pode recomendar um esquema de vacinação que seja seguro e eficaz para você.

Siga nossas redes sociais e mantenha-se informado: https://www.facebook.com/semrestricaoarmazem https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem

Ainda não fez suas compras de Páscoa???  Ainda dá tempo! Visite nossa loja virtual e confira!

https://www.semrestricaoarmazem.com.br

Publicado em Deixe um comentário

Como devo me preparar para Testes de Alergias?

Por Dr. Luis Felipe Ensina – Alergista

Os testes de alergia geralmente são do tipo puntura (“prick test”) ou de contato (“patch test”). O teste de puntura é indicado para investigação das alergias respiratórias, alimentar, ao veneno de insetos e medicamentos. O teste de contato, por sua vez, avalia principalmente as reações do tipo dermatite de contato, embora em alguns casos muito específicos possa ser utilizado também em determinadas alergias alimentares ou por medicamentos. Para cada um destes testes o paciente deverá se preparar de forma diferente.
No caso do teste de puntura, é importante ficar atento ao uso de determinados medicamentos, que devem ser interrompidos previamente, conforme orientação a seguir:
– Anti-histamínicos modernos (ex. loratadina, desloratadina, fexofenadina): interromper 5 dias antes do teste;
– Anti-histamínicos clássicos (ex. hidroxizine, dexclorfeniramina, prometazina): interromper 3-4 dias antes do teste;
– Anti-leucotrienos (ex. montelucaste): interromper 01 dia antes do teste;
– Anti-histamínicos do tipo anti-H2 (ex. ranitidina ou cimetidina): não usar no dia do teste;
Lembrem-se de que alguns anti-gripais também contém anti-histamínicos na fórmula. Um teste realizado durante o uso de anti-histamínicos pode apresentar um resultado falso-negativo. Anti-depressivos triciclos e medicamentos indutores do sono também podem alterar o resultado dos testes. Em caso de dúvidas sempre converse com o seu médico.
O teste de contato é realizado no dorso (costas). Para o teste de contato, alguns cuidados também são necessários:
– A pele deve estar preferencialmente sem lesões no período do teste;
– Evite expor as costas ao sol por uma semana antes do dia programado;
– Evite o uso de corticosteroides tópicos no local onde será realizado o teste por uma semana antes do teste;
– Interromper o uso de corticosteroides sistêmicos (ex. prednisolona, deflazacort) por uma semana antes do teste;
– Interromper o uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (ex. diclofenaco, ibuprofeno, AAS) por uma semana antes do teste;
– Não aplique creme, loções ou hidratantes nas costas por 4 horas antes do teste;
– Continue a tomar os outros medicamentos prescritos regularmente;
Lembre-se que no teste de contato o material ficará grudado nas suas costas por 2 dias, sendo que neste período pode ser recomendado não molhar o local ou realizar atividades que provoquem suor, sob o risco de invalidar o teste.
Os testes para alergia quando bem indicado podem ajudar de forma significativa a se descobrir a causa de uma determinada alergia. Quanto melhor a técnica utilizada e tomados os devidos cuidados, maior a chance de um resultado confiável.

 

Siga nossas redes sociais e mantenha-se informado:

https://www.facebook.com/semrestricaoarmazem

https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem

Fevereiro é o mês LIQUIDA SEM RESTRIÇÃO, com descontos de até 60%, visite nossa loja virtual e aproveite nossas ofertas:

https://www.semrestricaoarmazem.com.br

 

Publicado em Deixe um comentário

Vitamina com Farinha de Coco Qualicoco

A Farinha de Coco é uma ótima fonte de fibras. Sem glúten e sem conservantes, é ideal para o preparo de vitaminas com frutas. ??

Muito mais saudável e nutritiva, a farinha de coco pode substituir a de trigo em diversas utilizações. Livre de glúten e rica em fibras, ajuda a evitar exageros na alimentação, auxilia no bom funcionamento do intestino, acelera o metabolismo e aumenta a queima de gordura. Além disso, apresenta um índice glicêmico menor do que aquele das farinhas à base de cereal, se tornando a melhor opção para diabéticos

Publicado em Deixe um comentário

Mitos Sobre Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV)

Por Dra Janaína Melo – Alergista e Imunologista

Vem sendo muito difundido atualmente que alguns distúrbios de comportamento, inclusive o Autismo, estão relacionados à alergia ao leite de vaca.

MITO Não há evidências que comprovem que o leite de vaca cause autismo.
Outros MITOS são que asma, rinite, otites e urticária crônica possam de alguma forma estar relacionados à alergia ao leite de vaca.

A ?VERDADE é que, para saber o que de fato causam essas doenças, é necessária uma investigação minuciosa pelo alergista/imunologista, para que seja feito o diagnóstico REAL e procedam-se os tratamentos adequados para cada caso.

Vale lembrar que restrições alimentares (inclusive ao leite de vaca), podem causar prejuízos desnecessários à saúde e que os subdiagnósticos podem ser perigosos.

SEMPRE consulte seu médico

Publicado em Deixe um comentário

Alergias Alimentares Precisam ser Investigadas Com Cuidado

Por Dra Janaína Melo – Alergista e imunologista

 

Você já se deu conta de como é comum depois de comer alguma coisa, ouvir a frase: “Acho que me deu alergia”…
É verdade que há um crescente aumento na prevalência das alergias alimentares, e isso se observa no mundo todo. Sabemos que mais de 170 alimentos são considerados como potencialmente alergênicos, porém, poucos foram responsabilizados pelas reações alérgicas. Podemos citar o leite de vaca, trigo, ovo e a soja no caso das crianças; amendoim, frutos do mar, peixe e castanhas no caso dos adultos.
Mas então, como saber se uma pessoa é alérgica?

Pois é… A questão é que TEM que fazer uma investigação completa e minuciosa, amparada em quatro pilares:
* História clínica detalhada e muito bem investigada e avaliada pelo especialista (alergista/imunologista);
* Exames corretamente requisitados e interpretados pelo especialista (alergista/imunologista). Nem sempre o IgE positivo indica que o paciente seja alérgico;
* Aplicar a dieta de restrição, supervisionada pelo especialista, para que haja certeza se o alimento é de fato um gatilho para a alergia.
* Teste de provocação, que finaliza e estabelece o diagnóstico para alergias alimentares. Ele deve ser realizado SOMENTE pelo especialista (alergista/imunologista), ou sob sua supervisão. SEMPRE em ambiente adequado (hospital, clínica ou até na UTI), JAMAIS em casa, pois pode colocar o paciente em risco de óbito.

Como vemos, é preciso encarar com muita seriedade a questão das reações alérgicas e investigar com cuidado para que o diagnóstico seja preciso e no caso de ser constatada o tratamento correto.

 

Siga nossas redes sociais e mantenha-se informado:

https://www.facebook.com/semrestricaoarmazem

https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem

Conheça também nossa loja virtual, e aproveite as promoções de Natal:

www.semrestricaoarmazem.com.br

Publicado em Deixe um comentário

Reações Cruzadas Podem Ser Graves!

Por Drª Janaína Melo – Alergista e Imunologista

É muito comum as pessoas que convivem socialmente com alérgicos (amigos, familiares, colegas de trabalho), duvidem e achem exagero os cuidados que pacientes com alergias alimentares têm não só com o que consomem, mas também com possíveis traços dos alérgenos em outros alimentos.
Mas, para muitos pacientes esses cuidados ?NÃO SÃO EXAGEROS! ?

A alergia alimentar pode ser potencializada com as chamadas reações cruzadas entre alimentos. Isso acontece quando alimentos possuem as mesmas propriedades, mais especificamente, as mesmas cadeias protéicas.
Para se ter uma idéia, existem pessoas que tem reações apenas em tocar ou sentir o cheiro de um alimento !!! Por exemplo, o paciente alérgico a peixe ou camarão, pode ter uma reação alérgica grave comendo batatas se forem fritas no mesmo óleo.

Outro exemplo de reação cruzada é quando a pessoa tem alergia ao camarão; se entrar em contato com grande quantidade de pó doméstico que contenha restos de barata ou ácaros pode ter uma reação alérgica, por apresentarem a mesma proteína em comum, a tropomiosina.

Ou seja, a contaminação cruzada é uma transferência de traços ou partículas de um alimento para o outro, diretamente ou indiretamente. Ela pode ocorrer de diversas formas durante a cadeia produtiva: no plantio, colheita, armazenamento, beneficiamento, industrialização, transporte bem como na área de manipulação de alimentos. No caso do leite e da soja é um pouco diferente: eles impregnam por onde passam, por exemplo, utensílios, equipamentos.

Um exemplo muito comum no dia a dia: na padaria o paciente pede para fatiar presunto, sem saber que anteriormente foi fatiado um queijo. PRONTO O presunto já está contaminado com a proteína do leite e a reação cruzada acontece nos pacientes mais sensíveis! ?

Por isso, não importa o que pensem ou digam! Quem é alérgico deve tomar muito cuidado na hora de comer fora de casa ou comprar alimentos! Um mínimo “RASTRO” do alérgeno pode desencadear uma reação cruzada grave nos indivíduos mais sensibilizados!

 

Siga nossas redes sociais e mantenha-se informado:

https://www.facebook.com/semrestricaoarmazem

https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem

Conheça também nossa loja virtual e aproveite nossa promoção de Natal:

www.semrestricaoarmazem.com.

Publicado em Deixe um comentário

Alergia a Frutas Cítricas

Por Dra. Janína Melo – Alergista e Imunologista

?Os sinais de uma reação alérgica a frutas cítricas incluem uma variedade de sintomas que vão desde aqueles que causam um leve desconforto, como coceira, a reações potencialmente fatais.
.
?Os grandes “vilões” das alergias são as proteínas alergênicas. Algumas proteínas presentes nos alimentos são responsáveis por desencadear as alergias, tanto em alimentos de origem vegetal, como as frutas, quanto em alimentos de origem animal, como o leite.
.
?Alterações na microbiota do intestino, por exemplo, podem aumentar a permeabilidade intestinal, fazendo com que uma maior quantidade de alérgenos seja absorvida pela mucosa do intestino, com consequente sensibilização.
.
?Os sintomas de alergia a frutas não são diferentes dos sintomas de alergias a outros alimentos: problemas DIGESTIVOS, como diarréia, vômitos, constipação e cólicas; problemas RESPIRATÓRIOS, como tosse, rouquidão e chiado no peito; CUTÂNEOS, como urticária, inchaço, coceira e eczema; e até REAÇÕES ANAFILÁTICAS, que acometem vários órgãos simultaneamente e podem ser fatais.
.
?Uma vez detectada a alergia a determinada fruta, o tratamento é o mesmo que se recomenda no caso de alergia a outros alimentos: a retirada imediata dele da dieta.

 

Siga nossas redes sociais e mantenha-se informado:

https://www.facebook.com/semrestricaoarmazem

https://www.instagram.com/semrestricaoarmazem

Conheça também nossa loja virtual:

www.semrestricaoarmazem.com.br

 

Publicado em Deixe um comentário

Quais São os Testes Para Detectar Alergias?

Por Dra Janaína Melo – Alergista e Imunologista

TESTE DE CONTATO ou PATCH TESTE: É utilizado para identificar substâncias que causam alergia em contato com a pele, principalmente na dermatite de contato.
TESTE DE PUNTURA OU “PRICK-TEST”: Teste realizado no antebraço e com uma lanceta aplica-se o alérgeno da substância suspeita.
“PRICK TO PRICK”: É uma variação do teste alérgico de puntura, onde o alergista utiliza alimentos naturais.
TESTE INTRADÉRMICO: Exame realizado quando o prick é negativo tanto para inalantes, insetos e medicamentos.
TESTE AUTÓLOGO: Tem a finalidade de pesquisar autoimunidade, como na Urticária crônica.
PESQUISA DE IGE TOTAL E IGE ESPECÍFICAS: Exames de sangue para pesquisa de alergia a inalantes e alimentos.
TESTE DE PROVOCAÇÃO: Testes padrão ouro com substâncias suspeitas ou alternativas dependendo da linha de investigação.