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Alfarroba

A alfarroba assim como o cacau é um fruto e tem sabor semelhante ao chocolate ????

 

?A alfarrobeira é uma árvore selvagem cujo fruto é a alfarroba, uma vagem comestível de cor marrom escuro semelhante ao feijão. As vagens de alfarroba são secas e moídas em pó ou então processadas de maneira a obter goma.

 

?A alfarroba possui um elevado valor nutritivo, sendo rica em vitaminas do complexo B como as vitaminas B1 e B2 que ajudam o organismo a metabolizar a gordura. Além disso, essa vagem conta com um alto teor de vitamina A que protege a visão e a pele, além de magnésio, potássio, cálcio, ferro e manganês.

?Benefícios

✅Contem 20 vezes menos gordura que o cacau

✅Rico em fibras 40g de fibras em 100g de alfarroba

✅Menos alergênico

✅Substituto saudável do chocolate

✅Ajuda no funcionamento do intestino

✅Aumenta a saciedade

✅Previne o envelhecimento precoce possui antioxidantes

✅Não possui estimulantes como a cafeína assim não causa agitação e insônia

✅Alternativa para intolerantes alimentares não possui glúten ou lactose

 

?Segue uma receita para testar a alfarroba em pó na forma de doce:

 

Docinho de alfarroba Vegano

Ingredientes:

1/2 xíc de amendoim torrado e triturado
1/4 de xíc de alfarroba em pó
2 col (de sopa) de óleo de coco
4 col (de sopa) de açúcar mascavo
4 col (de sopa) de coco ralado seco
Água até dar liga (cerca de 3 colheres de sopa)

Misture tudo. Molde no formato que desejar e leve para geladeira.

 

#semlactose #semleite #semchocolate #vegano #saudável #parecechocolate

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Alergia a Soja – Sintomas e Tratamento

Artigo de Dra. Janaina Melo

A soja é um membro da família das leguminosas, é um ingrediente comum em fórmulas infantis e muitos outros alimentos processados. Em crianças pequenas, a soja é um dos alérgenos alimentares mais comuns.

Normalmente, os sintomas de alergia alimentar aparecem em bebês e crianças com menos de 3 anos, e a maioria deles supera a alergia aos 10 anos.

Sintomas mais comuns

  • Vermelhidão ou urticária (placa avermelhada, elevada e pruriginosa);
  • Comichão na boca, angioedema (inchaço de partes moles);
  • Náuseas, vômitos, distensão abdominal, diarreia;
  • Menos frequentes: sintomas nasais (nariz cheio ou escorrendo) e pulmonares (chiado);
  • Anafilaxia

Raramente, a alergia à soja causará anafilaxia, uma reação potencialmente fatal que prejudica a respiração, provoca uma queda repentina da pressão arterial e pode enviar o corpo ao choque.

A única medicação que pode tratar imediatamente a anafilaxia é a adrenalina, administrada através de um injeção intramuscular logo que os sintomas sejam aparentes.

Adultos ou crianças que apresentem algum desses sintomas após ingerir algum alimento de soja ou derivado, procure o alergista/imunologista, para avaliação.

Diagnóstico

O alergista fará um histórico (anamnese) e realizará um exame físico. Você pode ser solicitado a manter um diário de alimentos, observando não apenas o que come, mas também quais os sintomas e tempo de início que ocorrem após o consumo de alimentos.

Além disso, podem ser solicitados teste cutâneo (prick test) ou um exame de sangue, para verificar a presença de anticorpos IgE contra a proteína da soja. Em pacientes com dermatite atópica ou esofagite eosinofílica podem ser solicitados pelo especialista o patch teste atópico com alimentos.

Para complementação diagnóstica em alguns casos pode ser necessário o Teste de Provocação. Consiste em administrar de forma segura o alérgeno suspeito, sempre em ambiente de emergência e com profissional capacitado, avaliando as possíveis reações e caso necessário tratando imediatamente.

Este teste é importante também quando já se tem o diagnóstico mas deseja avaliar tolerância, ou seja, se a criança ou adulto já não é mais alérgico.

Tratamento

? Tal como acontece com outras alergias alimentares, a primeira conduta é evitar consumir produtos que contenham soja (dieta de exclusão).

? A soja ou os derivados da soja são encontrados em algumas fórmulas infantis, além de caldos enlatados, sopas, atum enlatado, carnes processadas e cachorros-quentes, barrinhas de cereais, alimentos processados e muitos outros.

A soja também é um ingrediente comum na cozinha asiática e às vezes está contida em nuggets de frango, manteiga de amendoim com baixo teor de gordura, manteigas de porca alternativas e até mesmo vodka. Pessoas com alergia a soja não devem consumir leite de soja, iogurte de soja ou sorvete, misô, tofu, etc.

? Além disso, tenha cuidado ao comer alimentos que tenham sido fritos em qualquer tipo de óleo, devido ao risco de contato cruzado: se um alimento contendo soja for frito em óleo, esse óleo absorverá certas proteínas de soja.

? Pessoas com alergia à soja às vezes evitam amendoim por medo de ração cruzada por ser outra leguminosa, mas isso é MITO. Eles são alimentos separados e seus gatilhos de alérgenos não estão relacionados.

? A soja também não está relacionada com oleaginosas como amêndoas, nozes e castanha de caju. Os alérgicos à soja não são mais suscetíveis de serem alérgicos a nozes ou amendoins do que seria a outro alimento.

 

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Alergia Alimentar e Amamentação

⭐Mães que amamentam bebês com alergia alimentar lidam não só com os desafios da amamentação. Lidam com um bebê que passa mal, com um diagnóstico que não é alcançado com facilidade e com uma dieta restritiva❌, que muda a rotina familiar e a vida social.

⭐Mamães não devem desmamar seus bebês como indicação de TRATAMENTO da alergia alimentar⁉ Não acredite que a única opção para seu filho alérgico é uma fórmula pronta, e isso irá solucionar tudo!

?O leite materno tem citocinas regulatórias que podem promover a tolerância (lê-se cura) da alergia alimentar. Isso você só encontra no leite materno.

 

?O leite materno tem próbioticos responsáveis pela microflora intestinal do bebê. São as chamadas “bactérias do bem”. Isso protegerá seu bebê de infecções intestinais, por exemplo.

 

?O leite materno tem prebióticos, milhares de oligossacarídeos que facilitam a colonização dessa “microflora do bem” citada acima.

 

?O leite materno fornece proteína de alto valor biológico, que não consegue ser facilmente substituída por alimentos na mesma proporção, com tantas vantagens adicionais.

 

?O leite materno é fonte de cálcio importante para o lactente, sendo o principal alimento até o primeiro ano de vida, e fornece a quantidade que o bebê precisa desse nutriente, com absorção adequada.

 

?O leite materno contém citocinas regulatórias que auxiliam na regulação imunológica da criança, tanto no desenvolvimento de tolerância do alimento, quanto também na defesa contra microorganismos e doenças.

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A indicação é que a mãe de bebê alérgico faça a dieta de exclusão se for necessário, e mantenha o aleitamento materno! É super importante ter o acompanhamento do especialista (Alergista ou Gastro) e nutricionista! ??

 

 

 

 

 

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A Farinha do Momento: 6 Benefícios da Farinha de Coco

 

Farinha de coco

Apesar da fama de alimento gorduroso que o coco carrega, a farinha derivada do fruto é bastante nutritiva e vem acompanhada de uma série de vantagens para a saúde. E, quem diria, pode até fazer parte de um programa para perda de peso – desde, é claro, que esteja acompanhada de outras escolhas saudáveis à mesa e da prática de exercícios.

Depois do sucesso do óleo de coco, agora chegou a vez de conhecermos os benefícios da farinha de coco. E se você já ouvi falar mas nunca a utilizou, aproveite para saber um pouco mais sobre suas propriedades e algumas sugestões de receitas saudáveis com a farinha do momento.

Informação nutricional da farinha de coco

Obtida a partir da hidratação e posterior secagem da polpa, a farinha de coco é nutritiva e pode ser uma alternativa prática para quem não anda conseguindo consumir a quantidade necessária de fibras todos os dias.

Duas colheres de sobremesa de farinha de coco (20g) fornecem 2,6 gramas de proteína, 5,2 gramas de fibras, 8,9 g de gorduras (2/3 das quais são do tipo saturada) e somente 1 g de carboidratos.

Para que serve a farinha de coco?

A farinha de coco pode ser utilizada para melhorar o funcionamento do intestino, diminuir os níveis de colesterol e até para acelerar o metabolismo, aumentando a queima de gordura estocada no corpo. 

Benefícios da Farinha de Coco

Como é feita exatamente com a parte mais nutritiva da fruta, a farinha preserva todos os benefícios do coco, uma das frutas mais consumidas em todo o mundo. E de acordo com nutricionistas, somente 1 colher por dia já é suficiente para obter essas vantagens.

Saiba então quais são os principais benefícios da farinha de coco e comece hoje mesmo a acrescentar o alimento à sua dieta.

– A farinha de coco ajuda na perda de peso

O consumo regular de farinha de coco pode colaborar para a perda de peso por quatro motivos:

  1. Sua gordura não é tão facilmente estocada no corpo: A farinha de coco contém – ainda que em menor concentração que na fruta in natura e no óleo – ácidos graxos (gorduras) que podem auxiliar na perda de peso. Conhecidos como ácidos graxos de cadeia média (TCM’s), esses lipídios possuem digestão mais rápida que as demais gorduras saturadas (como o óleo de soja, por exemplo), e são estocados de maneira menos eficiente pelo organismo. E como são metabolizados diretamente no fígado – que os utiliza para suas próprias funções – não sobra energia para ser estocada na forma de gordura abdominal. Estudos sugerem que o ácido láurico, um dos TCM’s, seria um dos principais responsáveis por esses benefícios da farinha de coco.
  2. Acelera o metabolismo: Outro efeito da metabolização direta dos TCM’s no fígado é um aumento do metabolismo, já que os ácidos graxos de cadeia média são absorvidos de maneira rápida e estimulam o funcionamento do órgão. Assim, como o fígado passa a funcionar de maneira mais rápida, acaba faltando energia para suas atividades – e advinha de onde será retirada essa energia? Sim, dos estoques de energia;
  3. Aumenta a saciedade: Mais um dos benefícios da farinha de coco para a perda de peso se dá pela grande quantidade de fibras no alimento, que irão retardar a digestão e serão assim responsáveis por mantê-lo saciado por mais tempo, e com uma quantidade menor de alimento;
  4. Não causa picos na glicose sanguínea: A farinha de coco ainda é amiga da dieta porque impede as variações de açúcar no sangue, as grandes inimigas de quem está tentando emagrecer. Quando você come um alimento de alto índice glicêmico (pense em um bolo, ou uma fatia de pão branco com geleia) o açúcar é absorvido de maneira tão rápida que sua glicose vai lá em cima. Como resultado a insulina entra em circulação e sua glicose despenca – e o que acontece nessa situação? Seu cérebro recebe o sinal de que precisa de energia para elevar novamente a glicose, e lá vai você ficar com fome novamente mesmo tendo acabado de se alimentar.
    A farinha de coco libera açúcar de maneira gradual, impedindo essas variações bruscas na glicemia e ajudando você a evitar aquela vontade desesperadora de comer um doce ou qualquer outra fonte rápida de energia (pães, massas, biscoitos);

– É inimiga do colesterol alto

As fibras mais uma vez são responsáveis por benefícios da farinha de coco. A grande quantidade do nutriente diminui a absorção de LDL – o colesterol que não queremos – no intestino, o que leva a um diminuição da quantidade da molécula na circulação.

– Libera açúcar de maneira gradual na circulação

O grande teor de fibras encontrado na farinha de coco garante ainda que a quantidade de açúcar no sangue não se eleve tão rapidamente como se você estivesse consumindo farinha de trigo, por exemplo.

A farinha de coco possui um índice glicêmico (IG) menor que aquele das farinhas à base de cereais (farinha de trigo, aveia, arroz, centeio), o que garante ao organismo uma liberação mais lenta do açúcar na corrente sanguínea. Essa propriedade da farinha de coco a torna uma boa opção para quem sofre com diabetes e precisa monitorar constantemente os níveis de glicose no sangue.

– Combate a prisão de ventre

Com quase 3 gramas de fibra por colher, uma única porção (duas colheres) já é suficiente para fornecer quase ¼ das nossas necessidades diárias do nutriente. Em tempos em que sobra cada vez menos tempo para cozinhar em casa, consumir farinha de coco algumas vezes por semana pode te ajudar a manter o funcionamento do intestino em dia e assim mandar para bem longe o risco de câncer de colón.

– Protege o coração

Altas taxas de colesterol e inflamações são duas das principais causas de doenças cardíacas no mundo. Vale lembrar que, somente no Brasil, 1 em cada 5 mulheres sofrerá um infarto após os 45 anos.

Trata-se de um número alarmante, mas a boa notícia é que você não precisa fazer parte das estatísticas, sendo mulher ou não (os homens também sofrem com altas taxas de infarto). Além de incluir mais verduras, legumes, grãos e cereais integrais em sua dieta, acrescentar uma colher de farinha de coco ao cardápio também poderá colaborar para afastar os riscos de doenças do coração.

– É uma ótima opção de farinha sem glúten

Encontrar alternativas à farinha de trigo pode ser um desafio às vezes. A farinha de coco pode ser uma boa alternativa à tradicional farinha branca, já que não contém glúten e ainda por cima traz mais benefícios à saúde do que sua similar produzida a partir do trigo.

Como usar a farinha de coco?

A farinha de coco tem diversos usos, sendo um deles a substituição de parte das farinhas à base de glúten em receitas saudáveis, como pães e bolos integrais. Outro uso da farinha de coco é na hora de fazer frango ou peixe empanados – basta passar o filé no ovo, em seguida na farinha e pronto, você terá um delicioso empanado sem glúten.

Você pode também colocar uma colher de farinha de coco sobre a granola, ou adicioná-la ao preparo do omelete, do shake de whey e até mesmo sobre frutas picadas. E para quem é fã de açaí na tigela, a farinha de coco pode ser uma substituição mais saudável às caldas doces e calóricas. A mesma dica vale para o iogurte, que fica delicioso com uma colher de farinha de coco e uvas passas.

Uma vez que o coco já é naturalmente doce, as receitas que levam a farinha também necessitam de menos açúcar, o que pode ser uma ótima ideia para quem precisa emagrecer.

Como a farinha de coco é muito seca e não costuma dar muita “liga” na hora de fazer massas, a dica é sempre acrescentar água ou ovos às receitas com farinha de coco. Segundo a orientação do fabricante da farinha, deve-se sempre utilizar a mesma medida líquida daquela que se utilizou de farinha. Se a receita pedia 2 xícaras de farinha de trigo e você resolveu utilizar ½ xícara de farinha de coco, a receita alternativa ficará desta maneira: 1 ½ xícara de farinha de trigo, ½ xícara de farinha de coco e ½ xícara de água.

Para quem está fazendo dieta, uma sugestão para usufruir dos benefícios da farinha de coco é tomar 1 copo de água com 1 colher de sobremesa da farinha logo ao acordar. Dessa maneira você normaliza seus níveis de glicose (que provavelmente estarão bem baixos, já que você ficou a noite toda sem se alimentar) e evita aquela fome voraz ao longo do dia. De quebra, as fibras da farinha de coco ainda vão ajudar o seu intestino a funcionar como um relógio.

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Os 7 Alimentos que Mais Causam Alergia

Juntos, os itens que você verá nesta matéria são responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar

Ainda não se sabe ao certo por que as proteínas de alguns alimentos causam respostas alérgicas. Apesar de não termos dados oficiais sobre a incidência do problema no Brasil, vale a pena ficar de olho, já que indícios apontam que ele está em ascensão. E pior: as manifestações do quadro, que aflige cerca de 5% das crianças e 2% dos adultos, andam mais variadas e graves. Veja abaixo quais são as comidas que mais causam reações adversas.

Leite e derivados

São os maiores causadores de alergia no Brasil – basicamente por causa das proteínas caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina. Em geral, até os 5 anos de idade a criança passa a tolerá-los. Enquanto isso, é importante contar com acompanhamento para ajustar a dieta e não sofrer com a ausência de cálcio, vital para os ossos. Segundo Renata Pinotti, nutricionista especializada em alergia alimentar, não adianta optar pelo leite de cabra – as proteínas são semelhantes e a chance de reação é de 92%. Ainda de acordo com ela, é raro ver essa alergia em adultos. “Acompanhei só dois casos em 15 anos”, relata.

Ovo

As proteínas ovomucoide e ovoalbumina costumam ser a pedra no sapato dos alérgicos ao alimento. E não tem parte segura – é preciso excluir a clara e a gema. “Há quem reaja apenas ao ovo cru ou levemente cozido”, informa Renata Pinotti. Mas só o médico pode liberar os assados. “Vale lembrar que o ovo está em certas vacinas, como as da febre amarela e da gripe”, diz a expert. Mais um tema para debater no consultório.

Soja

Castanhas

De acordo com a alergista Renata Cocco, aumentou significativamente a quantidade de gente alérgica às oleaginosas. “A reação pode surgir em qualquer fase da vida e é tipicamente persistente”, destaca. Um alento: existe a chance de uma pessoa com alergia à avelã não ter efeitos adversos ao comer amêndoas, por exemplo. “Só que isso deve ser muito bem avaliado”, diz a médica.

Frutos do mar

O destaque é o camarão. Como ele entra em nossa vida de vez em quando, é possível que o sistema imune o encare com hostilidade, produzindo respostas alérgicas. Normalmente, indica-se evitar outros frutos do mar, como caranguejo e lagosta. Os peixes não fazem parte do grupo, mas também podem gerar alergia. Quem reage ao salmão precisa avaliar com o médico se consegue comer atum.

Amendoim

Há estimativas de que o número de crianças com alergia a essa leguminosa triplicou nos Estados Unidos entre 1997 e 2008. Aqui, ela não chega a atormentar tanto assim – mas a incidência claramente vem subindo. “Especialmente em idades mais precoces”, nota Renata Cocco. O amendoim está no time dos alimentos capazes de provocar reações persistentes.

Trigo

“A alergia ao trigo não é a mesma coisa que doença celíaca”, adianta a nutricionista Renata Pinotti. Porém, ela ensina que as proteínas do cereal são bem similares às proteínas formadoras do glúten – essas, sim, um perigo para os celíacos. “Então, por uma possibilidade de reatividade cruzada, recomenda-se excluir os alimentos que possuem tais substâncias.” Centeio, cevada e malte estão nessa lista.
Fonte: https://saude.abril.com.br
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É Possível e É Normal (Sim!) Amamentar um Alérgico Alimentar

 

Tenho visto muitas mamães desmamando, contra sua vontade, assim que recebem a confirmação da APLV em seus filhos. Ficam tão desesperadas com o diagnóstico que cedem à fórmula hidrolisada, convencida por seus médicos e companheiros que é o melhor a fazer.

Se você deseja continuar a amamentação, saiba que é possível e é normal amamentar um alérgico alimentar!

As fórmulas nos dão a ilusão de escapar da APLV, pois a mãe não precisa fazer a dieta, apenas o bebê. Mas é preciso levar em conta que o cuidado com os traços são exatamente os mesmo para bebês amamentados e bebês de leite artificial.

O lado ruim da fórmula é depender do governo para receber o leite, correr o risco de ficar sem o leite e ter que pagar por si próprio, a dificuldade na aceitação do leite para o bebê, ter que levar mamadeiras e saquinhos com o LA aonde for.
O lado bom da fórmula é que a estabilidade chega mais rápido e a mãe não precisa fazer a dieta.
O lado ruim de amamentar é que a mãe tem que fazer a dieta à risca!
O lado bom de amamentar é que a cura vem mais rápido (alergia é doença do sistema imunológico, e o LM fortalece o sistema imunológico, além de ajudar muito na cicatrização dos órgãos internos, como por exemplo, o intestino), o leite sempre estará prontinho e quentinho.

Se seu filho está tendo problemas com o seu leite, é por conta das proteínas do leite de vaca presentes nele, apenas isso. Não há nada de errado com seu leite! As proteínas podem ficar até 5 dias no corpo da mãe após serem consumidas. As proteínas via LM são mais “diluídas”, então quando você come, por engano, um sanduíche sem leite feito com utensílios com traços do leite, e seu filho reage com um vômito ou diarreia, imagine que esse quadro se agravaria caso ele tivesse o contato direto com esse sanduíche, pois os traços estariam “crus”.

Assim, amamentar também ajuda na introdução de novos alimentos e marcas na dieta da mãe e do bebê, ajuda na reintrodução do leite de vaca, e é infinito!

Não sou da área da saúde, sou apenas uma mãe de alérgico, e por isso minhas explicações tão leigas, porém, verdadeiras. E quero deixar claro que não tenho nada contra uso de fórmulas hidrolisadas! Cada mãe sabe o seu limite, sabe seu estilo de vida, sabe o quadro de seu filho. Esse post é para incentivar e informar as mamães, e evitar o desmame das que, como eu e muitas mais, desejam persistir na amamentação.

Texto publicado em 24 de agosto de 2015 por Angélica L. Azambuja – meu mundo APLV

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Arroz Doce Vegano Sem Glúten

Quer uma receitinha doce para começar bem o final de semana? Olha essa então!
Sem glúten, sem Lactose, Sem proteína do leite, 100% Vegano e cheio de amor! ??

Ingredientes:

1 Copo de Arroz Branco

3 Copos e ½ de Água Mineral

1/2 Copo de Açúcar Demerara

3 Cravos

1 Iogurte Vida Veg de Coco

Canela em pó

Canela em pau para decorar (opcional)

Preparo:

Colocar o arroz para cozinhar em uma panela média com todos os ingredientes, mexer bem e deixar cozinhar por 15 minutos, desligar e esperar esfriar. Servir com canela em pó a gosto.

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O que é Anafilaxia, reação anafilática, sintomas e tratamento

O que é Anafilaxia?

É uma reação alérgica grave que se desenvolve rapidamente, dentro de um a dois minutos, e acontece quando a pessoa é exposta a algum produto alérgeno ao qual seu sistema imunológico desenvolveu sensibilidade. Esses alérgenos podem ser picadas de insetos, alimentos, medicação e agentes de contraste que são utilizados em raios-x.

Alguns dos sintomas que podem aparecer são erupção cutânea, pulso baixo, convulsões, incontinência urinária, perda de consciência, súbito ataque cerebral  e “choque anafilático”, que pode ser fatal se não tratado rapidamente.

Uma vez que o corpo é exposto a substâncias que considera ser perigoso, ele ativa seu sistema imunológico responsável por produzir anticorpos. Entretanto, algumas pessoas tem uma reação exagerada desses anticorpos, o que acaba causando a anafilaxia.

Causas

A anafilaxia pode ser causada por diversos tipos de substâncias que, quando entram em contato com o corpo da pessoa, mesmo que seja em pequenas quantidades, se desenvolve rapidamente. As reações mais comuns são causadas por alimentos, insetos e medicamentos.

Alimentação

As crianças estão mais propensas a desenvolver uma crise alérgica por comida, podendo ser  causada por:

  • Amendoins;
  • Peixes;
  • Mariscos;
  • Ovos;
  • Leite;
  • Soja;
  • Trigo.

Já com relação aos adultos, as comidas mais comuns são:

  • Mariscos;
  • Nozes, avelã, castanha de caju, pistache e amêndoas;
  • Amendoins.

Algumas pessoas são tão sensíveis a esses alimentos que até mesmo o cheiro pode desencadear uma reação.

Picadas de inseto

Qualquer inseto pode provocar uma reação, porém a maioria dos casos são causadas por abelhas e vespas.

Medicação

Os medicamentos mais conhecidos por causar anafilaxia são:

A maioria das pessoas sensíveis a estes medicamentos normalmente irá desenvolver a anafilaxia assim que começar o tratamento com o mesmo.

Contraste de Raio-X

É um tipo de corante utilizado para alguns testes, que irão ajudar a mostrar determinada parte do corpo mais clara. Embora o risco por anafilaxia seja baixo,  ainda assim é possível de acontecer.

Látex

É uma substância contida em equipamentos médicos (luvas, por exemplo), preservativos e balões de aniversário que, quando entra em contato com a pele, pode causar anafilaxia.

Anafilaxia induzida por exercício

Este tipo de crise anafilática não é comum e varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem ter a reação ao fazer uma atividade aeróbica de forte intensidade, como o spinning, enquanto outras pessoas podem ter uma crise após uma simples caminhada.

Vale ressaltar que não é o exercício em si que causa a crise. Na realidade, ela é desencadeada após a ingestão de certos tipos de alimentos, principalmente frutos do mar, aipo e trigo, e pode acontecer depois de 2 minutos de exercício ou até meia hora depois.

Outros fatores que podem desencadear as crises são a ingestão de drogas, condições climáticas como o calor demasiado e, para as mulheres, a proximidade do ciclo menstrual.

Grupos de risco

Não há muitos grupos de risco conhecidos para a anafilaxia, mas algumas coisas podem aumentar a chance de seu desenvolvimento. São elas:

Alergias ou asma

Pacientes que são alérgicos a qualquer substância ou que tem um problema respiratório como asma, correm maior risco de sofrer uma crise de anafilaxia

Um caso anterior de anafilaxia

Se você já teve crise de anafilaxia uma vez, o risco de ter outra aumenta, com as reações cada vez mais fortes.

Histórico familiar

Se você tem membros da família que já tiveram uma crise de anafilaxia induzida por exercício, o risco de desenvolver esse tipo de anafilaxia é maior do que para alguém sem histórico familiar.

Sintomas da Anafilaxia

Primeiramente, os sintomas podem ser facilmente confundidos com os sintomas de uma alergia normal, como corrimento nasal ou alguma eczema. Entretanto, após cerca de 30 minutos, sinais mais graves podem aparecer. São eles:

  • Ansiedade;
  • Dor abdominal;
  • Desconforto ou aperto no peito;
  • Inchaço na garganta, lábios e língua;
  • Dificuldade para respirar, causada pelo estreitamento das vias respiratórias;
  • Diarreia;
  • Dificuldade de engolir;
  • Tonturas ou vertigens;
  • Urticárias, coceira e vermelhidão na pele;
  • Náuseas e vômitos;
  • Fala arrastada;
  • Inchaço na face, olhos e língua;
  • Inconsciência.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser realizado por qualquer médico que esteja na emergência de um hospital, e baseado nos sintomas a seguir:

  • Confusão mental;
  • Inchaço nas gargantas;
  • Fraquezas e tonturas;
  • Frequência cardíaca rápida ou anormal;
  • Edema facial;
  • Urticária;
  • Pressão baixa (hipotensão).

Depois que a crise for cessada, o médico irá perguntar sobre suas alergias ou quaisquer outras reações alérgicas que você já teve através de algumas perguntas:

  • Se algum alimento ou medicamento em particular parece causar reação;
  • Se você foi exposto ao látex;
  • Se picadas de inseto parecem causar os sintomas.

Para ajudar no diagnóstico, o médico também poderá lhe pedir alguns exames, como o Prick Test e Patch Test, que são testes de contato, onde um médico especialista colocará você em contato com várias substâncias que podem causar uma possível reação, além de solicitar que você mantenha uma lista detalhada sobre todos os alimentos que consumir ou, ainda, para dar um tempo de determinadas comidas.

Tratamento para Anafilaxia

Se você está tendo uma crise ou está próximo a alguém que está tendo anafilaxia, ligue imediatamente para uma ambulância.

O principal tratamento para uma reação de anafilaxia é a adrenalina (epinefrina), que deve ser injetada imediatamente após a constatação de uma crise. É importante verificar a data de validade do medicamento, visto que o medicamento pode estar vencido.

A dose usual para adultos é de 0,3-0,5mg de uma solução administrada por via intramuscular a cada 10-20 minutos ou quando necessário. A dose para crianças é de 0,01mg/kg até o máximo de 0,3mg intramuscular a cada 5-30 minutos se necessário. Doses menores, como 0,1 mg a 0,2mg administradas quando necessário, são usualmente adequadas para tratar anafilaxia leve, muitas vezes associada ao teste cutâneo alérgico ou imunoterapia.

Se a pessoa que está tendo crise estiver inconsciente, verifique se suas vias aéreas não estão obstruídas para que a mesma consiga respirar. Em seguida, coloque-a em uma posição que seja possível a passagem de ar pelas suas vias respiratórias e, também, para garantir que a mesma não engasgue caso venha a vomitar. É importante, também, manter a ventilação e oxigenação suficiente no cérebro superior a 91% que pode ser medida através do seu pulso.

Se a pessoa estiver consciente, porém tendo dificuldades para respirar, a mesma deve se sentar para facilitar a respiração. Caso ela esteja se sentindo fraca, ela deve ser deitada em um lugar reto e com as pernas para cima, para evitar um possível ataque cardíaco.

Se a pessoa que está tendo crise for uma mulher gestante, ela deve deitar-se sobre o seu lado esquerdo para evitar colocar muita pressão sobre uma das grandes veias que bombeia o sangue para o coração.

Caso a pessoa que está tendo crise pare de respirar, ou o coração pare de bater, será necessário uma ressuscitação cardiopulmonar.

Ainda que tenha sido feita a injeção com a adrenalina, a pessoa deverá ser levada a um hospital para ficar em observação, pois os sintomas podem voltar caso o ataque de anafilaxia não seja tratado corretamente.

Usando o auto injetor

É comum que as pessoas que já tiveram crises de anafilaxia, possuam seu próprio injetor de Adrenalina. O dispositivo consiste em uma seringa com agulha escondida, que, injeta uma dose única do medicamento quando pressionado contra a coxa.

É importante que você se certifique que sabe usar o auto injetor. Além disso, pessoas próximas a você também devem entender como funciona a seringa.

Medicamentos usados no tratamento

Os medicamentos mais indicados para o tratamento de anafilaxia são:

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Complicações

Sem o tratamento rápido e adequado, a anafilaxia pode acabar resultando em:

  • Obstrução das vias respiratórias;
  • Parada cardíaca;
  • Parada respiratória (onde a pessoa fica sem respirar);
  • Choque anafilático, causando o óbito.

Convivendo

Ter uma crise de anafilaxia pode ser assustador. Por isso, desenvolver um plano de passo-a-passo para esses momentos pode ajudar você, ou a pessoa que estiver tendo crise, a manter a calma.

Caso você tenha um filho que tem crises de anafilaxia, será legal compartilhar esse plano também com professores, babás e outras pessoas que possam vir a cuidar da criança, pois, assim, eles saberão o que fazer.

Prevenção

A melhor maneira de prevenir as crises de anafilaxia é evitar as substâncias que você tem alergia.

O Minuto Saudável trouxe algumas dicas que podem te ajudar:

Deixe algum tipo de alerta em um local que as pessoas possam ver

Existem alguns smartphones onde é possível deixar uma mensagem de alerta, quando o mesmo está bloqueado. Procure essa configuração no seu celular e deixe escrito as substâncias que você é alérgico. Caso seu celular não tenha essa opção, você ainda pode usar uma pulseira ou deixar escrito em algum lugar que as pessoas possam ver.

Sempre alerte os médicos sobre sua alergia a medicamentos

Quando você for ao médico e ele receitar um medicamento, pergunte sobre as substâncias que contém nele e fale sobre suas alergias. Porém, se o mesmo insistir em proceder com a medicação, permaneça no hospital por pelo menos 30 minutos depois de tomar a medicação, para que você possa receber o tratamento adequado caso venha a ter uma crise.

Se você é alérgico a picadas de insetos, tenha cuidado quando eles estiverem próximos

Se você estiver próximo a lugares que tem insetos, mantenha a calma e afaste-se delicadamente. Evite dar tapas em direção ao inseto.

Se você sabe que vai a um lugar que pode conter insetos como, por exemplo, matas, procure usar blusas de manga comprida e calças. Além disso, não ande descalço na grama, evite colônias e perfumes adocicados e use repelente.

Se você é alérgico a alimentos específicos

Leia atentamente os rótulos de todos os alimentos que você comprar. Quando for comer fora, sempre pergunte ao garçom ou ao chefe de cozinha quais são os ingredientes utilizados no preparo do prato.

Tome anti-alérgicos para prevenir crises

Caso você seja alérgico a contrastes de raio-x, por exemplo, e ainda assim precisar utilizá-lo para fazer um exame, você pode tomar injeções de anti-histamínicos e corticoides para prevenir futuras crises.

Mantenha um kit de emergência sempre com você

Mantenha seu kit sempre abastecido com medicação dentro da validade, incluindo, inclusive,  um auto-injetor de adrenalina. Procure seu médico e peça orientações.


As crises de anafilaxia são mais comum do que podemos imaginar, porém muitas pessoas não sabem como reagir ao ver uma pessoa tendo um ataque anafilático. Por isso, compartilhe esse artigo com seus amigos para que essa informação chegue ao máximo de pessoas possível!

Fonte: https://minutosaudavel.com.br

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Óleo de coco: um excelente aliado!!

Conheça as inúmeras utilidades do Óleo de Coco:

Após muitos estudos, hoje não há mais dúvidas que o óleo de coco é extraordinário para nossa saúde. Ele comprovadamente ajuda a emagrecer, melhora o sistema imune, possui ação antioxidante, além de inúmeros usos cosméticos.
O óleo de coco é essencialmente composto por gorduras boas, em maior parte pela saturada (87% do total). Essas gorduras são triglicerídeos de cadeia média (TCM), e não de cadeia longa, como normalmente encontramos nos alimentos. A vantagem é que esses triglicerídeos são muito melhor absorvidos pelo corpo, principalmente no fígado, sendo logo convertidos em energia e não se acumulando em forma de gordura no corpo. Algumas pesquisas têm demonstrado que a gordura do coco funciona até mesmo para pessoas diabéticas ou com problemas de tireoide.
Normalmente, o óleo de coco é encontrado em estado líquido em altas temperaturas, só ficando sólido e branco abaixo de 25 graus. O normal é que ele não estrague ou fique rançoso mesmo quando armazenado há algum tempo.

** Benefícios do Óleo de Coco

Para perceber os efeitos benéficos na saúde, especialistas recomendam o consumo regular de uma ou duas colheres de sopa diariamente. Ao incluir o poderoso óleo de coco no dia a dia, veja o que acontece:

– Menor acúmulo de gordura no corpo: Como passa rapidamente pelo fígado devido à sua menor cadeia de moléculas, o óleo de coco não é estocado em forma de gordura no corpo.

– Queima extra de calorias: A rápida digestão da gordura do coco estimula o metabolismo e faz emagrecer. É como se você aumentasse o fogo interno que queima as calorias dos alimentos, transformando-as em energia.

– Redução de medidas na cintura: Está provado que o consumo de óleo de coco favorece a eliminação da gordura que fica depositada na barriga. Os motivos exatos ainda são desconhecidos pela ciência, mas acredita-se que o óleo atue diretamente em alguns hormônios ligados ao acúmulo dessas reservas no abdômen.

– Controle da fome: Se, de um lado, o óleo de coco aumenta a queima calórica, de outro, ele ajuda a diminuir a sensação de fome. A possível justificativa para isso é que o líquido deve agir aumentando o nível dos hormônios responsáveis pela saciedade.

– Possui ação antioxidante: Colabora na diminuição da produção de radicais livres. Isto se deve principalmente à ação direta da vitamina E, presente na gordura de coco extra virgem.

– Reduz o mau colesterol (LDL) e aumenta o bom (HDL): Contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.

– Melhora o sistema imunológico: agindo na prevenção e no combate aos vermes, bactérias e fungos, restabelece a energia roubada por estes agentes. Consequentemente melhora a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo. A gordura de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico, dentre todas as gorduras vegetais.

– Regula a função intestinal: Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarreias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através da monolaurina, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

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Semana Mundial das Alergias

Entre 22 e 28 de Abril acontece a Semana Mundial das Alergias. É fundamental conscientizarmos ainda mais a comunidade sobre o que são as Alergias Alimentares e a importância da inclusão dos alérgicos. Por isso se você tem um alérgico na família ou conhece alguém que tenha, compartilhe!
As Alergias Alimentares são cada vez mais comuns! Elas devem ser tratadas com seriedade e não vistas como “frescura”.