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Bolo de Milho Limpo Vegano e Sem Glúten

Delícia para o café da tarde… 
SEM LEITE – SEM OVO – SEM SOJA – SEM GLÚTEN

1 lata de milho
1 xícara de água (suco ou leite de coco)
1 xícara de óleo
2 xícaras de açúcar
3 xícaras de fubá fino
1 colher de sopa de fermento
coco ralado (opcional)

Bater no liquidificador os 04 primeiros itens. Acrescentar o fubá aos poucos e por último, o fermento.
Colocar em uma forma pequena untada com óleo e fubá.
Assar em forno médio pré aquecido por 30 minutos (ou até enfiar um palito e ele sair limpo.

Receita de Marli Tressi

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Arroz Doce Vegano Sem Glúten

Quer uma receitinha doce para começar bem o final de semana? Olha essa então!
Sem glúten, sem Lactose, Sem proteína do leite, 100% Vegano e cheio de amor! ??

Ingredientes:

1 Copo de Arroz Branco

3 Copos e ½ de Água Mineral

1/2 Copo de Açúcar Demerara

3 Cravos

1 Iogurte Vida Veg de Coco

Canela em pó

Canela em pau para decorar (opcional)

Preparo:

Colocar o arroz para cozinhar em uma panela média com todos os ingredientes, mexer bem e deixar cozinhar por 15 minutos, desligar e esperar esfriar. Servir com canela em pó a gosto.

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O que é Anafilaxia, reação anafilática, sintomas e tratamento

O que é Anafilaxia?

É uma reação alérgica grave que se desenvolve rapidamente, dentro de um a dois minutos, e acontece quando a pessoa é exposta a algum produto alérgeno ao qual seu sistema imunológico desenvolveu sensibilidade. Esses alérgenos podem ser picadas de insetos, alimentos, medicação e agentes de contraste que são utilizados em raios-x.

Alguns dos sintomas que podem aparecer são erupção cutânea, pulso baixo, convulsões, incontinência urinária, perda de consciência, súbito ataque cerebral  e “choque anafilático”, que pode ser fatal se não tratado rapidamente.

Uma vez que o corpo é exposto a substâncias que considera ser perigoso, ele ativa seu sistema imunológico responsável por produzir anticorpos. Entretanto, algumas pessoas tem uma reação exagerada desses anticorpos, o que acaba causando a anafilaxia.

Causas

A anafilaxia pode ser causada por diversos tipos de substâncias que, quando entram em contato com o corpo da pessoa, mesmo que seja em pequenas quantidades, se desenvolve rapidamente. As reações mais comuns são causadas por alimentos, insetos e medicamentos.

Alimentação

As crianças estão mais propensas a desenvolver uma crise alérgica por comida, podendo ser  causada por:

  • Amendoins;
  • Peixes;
  • Mariscos;
  • Ovos;
  • Leite;
  • Soja;
  • Trigo.

Já com relação aos adultos, as comidas mais comuns são:

  • Mariscos;
  • Nozes, avelã, castanha de caju, pistache e amêndoas;
  • Amendoins.

Algumas pessoas são tão sensíveis a esses alimentos que até mesmo o cheiro pode desencadear uma reação.

Picadas de inseto

Qualquer inseto pode provocar uma reação, porém a maioria dos casos são causadas por abelhas e vespas.

Medicação

Os medicamentos mais conhecidos por causar anafilaxia são:

A maioria das pessoas sensíveis a estes medicamentos normalmente irá desenvolver a anafilaxia assim que começar o tratamento com o mesmo.

Contraste de Raio-X

É um tipo de corante utilizado para alguns testes, que irão ajudar a mostrar determinada parte do corpo mais clara. Embora o risco por anafilaxia seja baixo,  ainda assim é possível de acontecer.

Látex

É uma substância contida em equipamentos médicos (luvas, por exemplo), preservativos e balões de aniversário que, quando entra em contato com a pele, pode causar anafilaxia.

Anafilaxia induzida por exercício

Este tipo de crise anafilática não é comum e varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem ter a reação ao fazer uma atividade aeróbica de forte intensidade, como o spinning, enquanto outras pessoas podem ter uma crise após uma simples caminhada.

Vale ressaltar que não é o exercício em si que causa a crise. Na realidade, ela é desencadeada após a ingestão de certos tipos de alimentos, principalmente frutos do mar, aipo e trigo, e pode acontecer depois de 2 minutos de exercício ou até meia hora depois.

Outros fatores que podem desencadear as crises são a ingestão de drogas, condições climáticas como o calor demasiado e, para as mulheres, a proximidade do ciclo menstrual.

Grupos de risco

Não há muitos grupos de risco conhecidos para a anafilaxia, mas algumas coisas podem aumentar a chance de seu desenvolvimento. São elas:

Alergias ou asma

Pacientes que são alérgicos a qualquer substância ou que tem um problema respiratório como asma, correm maior risco de sofrer uma crise de anafilaxia

Um caso anterior de anafilaxia

Se você já teve crise de anafilaxia uma vez, o risco de ter outra aumenta, com as reações cada vez mais fortes.

Histórico familiar

Se você tem membros da família que já tiveram uma crise de anafilaxia induzida por exercício, o risco de desenvolver esse tipo de anafilaxia é maior do que para alguém sem histórico familiar.

Sintomas da Anafilaxia

Primeiramente, os sintomas podem ser facilmente confundidos com os sintomas de uma alergia normal, como corrimento nasal ou alguma eczema. Entretanto, após cerca de 30 minutos, sinais mais graves podem aparecer. São eles:

  • Ansiedade;
  • Dor abdominal;
  • Desconforto ou aperto no peito;
  • Inchaço na garganta, lábios e língua;
  • Dificuldade para respirar, causada pelo estreitamento das vias respiratórias;
  • Diarreia;
  • Dificuldade de engolir;
  • Tonturas ou vertigens;
  • Urticárias, coceira e vermelhidão na pele;
  • Náuseas e vômitos;
  • Fala arrastada;
  • Inchaço na face, olhos e língua;
  • Inconsciência.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser realizado por qualquer médico que esteja na emergência de um hospital, e baseado nos sintomas a seguir:

  • Confusão mental;
  • Inchaço nas gargantas;
  • Fraquezas e tonturas;
  • Frequência cardíaca rápida ou anormal;
  • Edema facial;
  • Urticária;
  • Pressão baixa (hipotensão).

Depois que a crise for cessada, o médico irá perguntar sobre suas alergias ou quaisquer outras reações alérgicas que você já teve através de algumas perguntas:

  • Se algum alimento ou medicamento em particular parece causar reação;
  • Se você foi exposto ao látex;
  • Se picadas de inseto parecem causar os sintomas.

Para ajudar no diagnóstico, o médico também poderá lhe pedir alguns exames, como o Prick Test e Patch Test, que são testes de contato, onde um médico especialista colocará você em contato com várias substâncias que podem causar uma possível reação, além de solicitar que você mantenha uma lista detalhada sobre todos os alimentos que consumir ou, ainda, para dar um tempo de determinadas comidas.

Tratamento para Anafilaxia

Se você está tendo uma crise ou está próximo a alguém que está tendo anafilaxia, ligue imediatamente para uma ambulância.

O principal tratamento para uma reação de anafilaxia é a adrenalina (epinefrina), que deve ser injetada imediatamente após a constatação de uma crise. É importante verificar a data de validade do medicamento, visto que o medicamento pode estar vencido.

A dose usual para adultos é de 0,3-0,5mg de uma solução administrada por via intramuscular a cada 10-20 minutos ou quando necessário. A dose para crianças é de 0,01mg/kg até o máximo de 0,3mg intramuscular a cada 5-30 minutos se necessário. Doses menores, como 0,1 mg a 0,2mg administradas quando necessário, são usualmente adequadas para tratar anafilaxia leve, muitas vezes associada ao teste cutâneo alérgico ou imunoterapia.

Se a pessoa que está tendo crise estiver inconsciente, verifique se suas vias aéreas não estão obstruídas para que a mesma consiga respirar. Em seguida, coloque-a em uma posição que seja possível a passagem de ar pelas suas vias respiratórias e, também, para garantir que a mesma não engasgue caso venha a vomitar. É importante, também, manter a ventilação e oxigenação suficiente no cérebro superior a 91% que pode ser medida através do seu pulso.

Se a pessoa estiver consciente, porém tendo dificuldades para respirar, a mesma deve se sentar para facilitar a respiração. Caso ela esteja se sentindo fraca, ela deve ser deitada em um lugar reto e com as pernas para cima, para evitar um possível ataque cardíaco.

Se a pessoa que está tendo crise for uma mulher gestante, ela deve deitar-se sobre o seu lado esquerdo para evitar colocar muita pressão sobre uma das grandes veias que bombeia o sangue para o coração.

Caso a pessoa que está tendo crise pare de respirar, ou o coração pare de bater, será necessário uma ressuscitação cardiopulmonar.

Ainda que tenha sido feita a injeção com a adrenalina, a pessoa deverá ser levada a um hospital para ficar em observação, pois os sintomas podem voltar caso o ataque de anafilaxia não seja tratado corretamente.

Usando o auto injetor

É comum que as pessoas que já tiveram crises de anafilaxia, possuam seu próprio injetor de Adrenalina. O dispositivo consiste em uma seringa com agulha escondida, que, injeta uma dose única do medicamento quando pressionado contra a coxa.

É importante que você se certifique que sabe usar o auto injetor. Além disso, pessoas próximas a você também devem entender como funciona a seringa.

Medicamentos usados no tratamento

Os medicamentos mais indicados para o tratamento de anafilaxia são:

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Complicações

Sem o tratamento rápido e adequado, a anafilaxia pode acabar resultando em:

  • Obstrução das vias respiratórias;
  • Parada cardíaca;
  • Parada respiratória (onde a pessoa fica sem respirar);
  • Choque anafilático, causando o óbito.

Convivendo

Ter uma crise de anafilaxia pode ser assustador. Por isso, desenvolver um plano de passo-a-passo para esses momentos pode ajudar você, ou a pessoa que estiver tendo crise, a manter a calma.

Caso você tenha um filho que tem crises de anafilaxia, será legal compartilhar esse plano também com professores, babás e outras pessoas que possam vir a cuidar da criança, pois, assim, eles saberão o que fazer.

Prevenção

A melhor maneira de prevenir as crises de anafilaxia é evitar as substâncias que você tem alergia.

O Minuto Saudável trouxe algumas dicas que podem te ajudar:

Deixe algum tipo de alerta em um local que as pessoas possam ver

Existem alguns smartphones onde é possível deixar uma mensagem de alerta, quando o mesmo está bloqueado. Procure essa configuração no seu celular e deixe escrito as substâncias que você é alérgico. Caso seu celular não tenha essa opção, você ainda pode usar uma pulseira ou deixar escrito em algum lugar que as pessoas possam ver.

Sempre alerte os médicos sobre sua alergia a medicamentos

Quando você for ao médico e ele receitar um medicamento, pergunte sobre as substâncias que contém nele e fale sobre suas alergias. Porém, se o mesmo insistir em proceder com a medicação, permaneça no hospital por pelo menos 30 minutos depois de tomar a medicação, para que você possa receber o tratamento adequado caso venha a ter uma crise.

Se você é alérgico a picadas de insetos, tenha cuidado quando eles estiverem próximos

Se você estiver próximo a lugares que tem insetos, mantenha a calma e afaste-se delicadamente. Evite dar tapas em direção ao inseto.

Se você sabe que vai a um lugar que pode conter insetos como, por exemplo, matas, procure usar blusas de manga comprida e calças. Além disso, não ande descalço na grama, evite colônias e perfumes adocicados e use repelente.

Se você é alérgico a alimentos específicos

Leia atentamente os rótulos de todos os alimentos que você comprar. Quando for comer fora, sempre pergunte ao garçom ou ao chefe de cozinha quais são os ingredientes utilizados no preparo do prato.

Tome anti-alérgicos para prevenir crises

Caso você seja alérgico a contrastes de raio-x, por exemplo, e ainda assim precisar utilizá-lo para fazer um exame, você pode tomar injeções de anti-histamínicos e corticoides para prevenir futuras crises.

Mantenha um kit de emergência sempre com você

Mantenha seu kit sempre abastecido com medicação dentro da validade, incluindo, inclusive,  um auto-injetor de adrenalina. Procure seu médico e peça orientações.


As crises de anafilaxia são mais comum do que podemos imaginar, porém muitas pessoas não sabem como reagir ao ver uma pessoa tendo um ataque anafilático. Por isso, compartilhe esse artigo com seus amigos para que essa informação chegue ao máximo de pessoas possível!

Fonte: https://minutosaudavel.com.br

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Óleo de coco: um excelente aliado!!

Conheça as inúmeras utilidades do Óleo de Coco:

Após muitos estudos, hoje não há mais dúvidas que o óleo de coco é extraordinário para nossa saúde. Ele comprovadamente ajuda a emagrecer, melhora o sistema imune, possui ação antioxidante, além de inúmeros usos cosméticos.
O óleo de coco é essencialmente composto por gorduras boas, em maior parte pela saturada (87% do total). Essas gorduras são triglicerídeos de cadeia média (TCM), e não de cadeia longa, como normalmente encontramos nos alimentos. A vantagem é que esses triglicerídeos são muito melhor absorvidos pelo corpo, principalmente no fígado, sendo logo convertidos em energia e não se acumulando em forma de gordura no corpo. Algumas pesquisas têm demonstrado que a gordura do coco funciona até mesmo para pessoas diabéticas ou com problemas de tireoide.
Normalmente, o óleo de coco é encontrado em estado líquido em altas temperaturas, só ficando sólido e branco abaixo de 25 graus. O normal é que ele não estrague ou fique rançoso mesmo quando armazenado há algum tempo.

** Benefícios do Óleo de Coco

Para perceber os efeitos benéficos na saúde, especialistas recomendam o consumo regular de uma ou duas colheres de sopa diariamente. Ao incluir o poderoso óleo de coco no dia a dia, veja o que acontece:

– Menor acúmulo de gordura no corpo: Como passa rapidamente pelo fígado devido à sua menor cadeia de moléculas, o óleo de coco não é estocado em forma de gordura no corpo.

– Queima extra de calorias: A rápida digestão da gordura do coco estimula o metabolismo e faz emagrecer. É como se você aumentasse o fogo interno que queima as calorias dos alimentos, transformando-as em energia.

– Redução de medidas na cintura: Está provado que o consumo de óleo de coco favorece a eliminação da gordura que fica depositada na barriga. Os motivos exatos ainda são desconhecidos pela ciência, mas acredita-se que o óleo atue diretamente em alguns hormônios ligados ao acúmulo dessas reservas no abdômen.

– Controle da fome: Se, de um lado, o óleo de coco aumenta a queima calórica, de outro, ele ajuda a diminuir a sensação de fome. A possível justificativa para isso é que o líquido deve agir aumentando o nível dos hormônios responsáveis pela saciedade.

– Possui ação antioxidante: Colabora na diminuição da produção de radicais livres. Isto se deve principalmente à ação direta da vitamina E, presente na gordura de coco extra virgem.

– Reduz o mau colesterol (LDL) e aumenta o bom (HDL): Contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.

– Melhora o sistema imunológico: agindo na prevenção e no combate aos vermes, bactérias e fungos, restabelece a energia roubada por estes agentes. Consequentemente melhora a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo. A gordura de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico, dentre todas as gorduras vegetais.

– Regula a função intestinal: Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarreias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através da monolaurina, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

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Semana Mundial das Alergias

Entre 22 e 28 de Abril acontece a Semana Mundial das Alergias. É fundamental conscientizarmos ainda mais a comunidade sobre o que são as Alergias Alimentares e a importância da inclusão dos alérgicos. Por isso se você tem um alérgico na família ou conhece alguém que tenha, compartilhe!
As Alergias Alimentares são cada vez mais comuns! Elas devem ser tratadas com seriedade e não vistas como “frescura”.

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Alergia Alimentar na Escola

Cardápio Especial

Você sabia que crianças com alergia alimentar têm direito a receber uma alimentação adequada às suas necessidades, de acordo com a Lei 12.982/14, que alterou a Lei 11.947/09?

Por esta lei, os alunos que necessitem de atenção nutricional individualizada em virtude de estado ou condição de saúde específica terão um cardápio especial elaborado com base em recomendações médicas e nutricionais.